E ninguém mais fala em pedaladas fiscais

Desde que o senador Romero Jucá (PMDB-RR) abriu o jogo e confessou que o impeachment da presidente Dilma Rousseff foi uma trama para deter a Lava Jato e salvar políticos que por ela seriam alcançados, ficou bem mais complicada a tarefa do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), relator do processo no Senado; ele terá que convencer seus pares de que Dilma merece ser afastada definitivamente pelas chamadas "pedaladas fiscais", quando todos já sabem que esse foi apenas um pretexto usado nas votações de 17 de abril e 12 de maio; como o processo, agora presidido por Ricardo Lewandowski, do STF, é mais jurídico do que político, Anastasia terá que fazer milagres para sustentar o golpe parlamentar

Desde que o senador Romero Jucá (PMDB-RR) abriu o jogo e confessou que o impeachment da presidente Dilma Rousseff foi uma trama para deter a Lava Jato e salvar políticos que por ela seriam alcançados, ficou bem mais complicada a tarefa do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), relator do processo no Senado; ele terá que convencer seus pares de que Dilma merece ser afastada definitivamente pelas chamadas "pedaladas fiscais", quando todos já sabem que esse foi apenas um pretexto usado nas votações de 17 de abril e 12 de maio; como o processo, agora presidido por Ricardo Lewandowski, do STF, é mais jurídico do que político, Anastasia terá que fazer milagres para sustentar o golpe parlamentar
Desde que o senador Romero Jucá (PMDB-RR) abriu o jogo e confessou que o impeachment da presidente Dilma Rousseff foi uma trama para deter a Lava Jato e salvar políticos que por ela seriam alcançados, ficou bem mais complicada a tarefa do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), relator do processo no Senado; ele terá que convencer seus pares de que Dilma merece ser afastada definitivamente pelas chamadas "pedaladas fiscais", quando todos já sabem que esse foi apenas um pretexto usado nas votações de 17 de abril e 12 de maio; como o processo, agora presidido por Ricardo Lewandowski, do STF, é mais jurídico do que político, Anastasia terá que fazer milagres para sustentar o golpe parlamentar (Foto: Leonardo Attuch)


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247 – Já faz muito tempo que ninguém mais fala em pedaladas fiscais – o pretexto usado pela Câmara e pelo Senado para afastar temporariamente do cargo a presidente Dilma Rousseff, nas votações de 17 de abril e 12 de maio.

O motivo é simples. Falar em pedaladas, depois, que o senador Romero Jucá (PMDB-RR) abriu o jogo e confessou que o impeachment da presidente Dilma Rousseff foi uma trama para deter a Lava Jato e salvar políticos que por ela seriam alcançados, envergonha os próprios defensores do impeachment.

Hoje, Ricardo Noblat, no Globo, admitiu que tudo foi apenas uma conspiração política. "Sejamos francos: políticos com medo de serem presos conspiraram, sim, para derrubar a presidente Dilma", disse ele (leia aqui). Na Folha, Celso Rocha de Barros foi mais preciso. "Os áudios divulgados na semana passada mostraram que, para boa parte da classe política, o impeachment foi uma estratégia de fuga. Vale lembrar, Jucá não foi pego roubando ou fazendo as picaretagens que estamos acostumados a ver políticos fazendo. Jucá foi pego planejando derrubar a presidente da república para ajudar gente a fugir da cadeia", afirmou (leia aqui).

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Com isso, ficou bem mais complicada a tarefa do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), relator do processo no Senado. Ele terá que convencer seus pares de que Dilma merece ser afastada pelas chamadas "pedaladas fiscais", quando todos já sabem que esse foi apenas um pretexto.

Como o processo, agora presidido por Ricardo Lewandowski, é mais jurídico do que político, Anastasia terá que fazer milagres para sustentar o golpe parlamentar.

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