Padilha é o prato principal da delação de Funaro

Preso há sete meses, o empresário Lúcio Funaro acenou, pela primeira vez, com o desejo de fazer uma delação premiada; segundo o colunista Lauro Jardim, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, é um dos personagens principais de Funaro; além dele, Geddel Vieira Lima também está na "linha de frente" da delação do ex-aliado; "Geddel se desesperou nas últimas semanas ao saber que Lúcio Funaro vinha se preparando para fazer uma delação premiada. Passou a telefonar insistentemente para a mulher de Funaro para prestar solidariedade e, como quem não quer nada, saber se ele já havia começado a delatar", diz o jornalista

Preso há sete meses, o empresário Lúcio Funaro acenou, pela primeira vez, com o desejo de fazer uma delação premiada; segundo o colunista Lauro Jardim, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, é um dos personagens principais de Funaro; além dele, Geddel Vieira Lima também está na "linha de frente" da delação do ex-aliado; "Geddel se desesperou nas últimas semanas ao saber que Lúcio Funaro vinha se preparando para fazer uma delação premiada. Passou a telefonar insistentemente para a mulher de Funaro para prestar solidariedade e, como quem não quer nada, saber se ele já havia começado a delatar", diz o jornalista
Preso há sete meses, o empresário Lúcio Funaro acenou, pela primeira vez, com o desejo de fazer uma delação premiada; segundo o colunista Lauro Jardim, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, é um dos personagens principais de Funaro; além dele, Geddel Vieira Lima também está na "linha de frente" da delação do ex-aliado; "Geddel se desesperou nas últimas semanas ao saber que Lúcio Funaro vinha se preparando para fazer uma delação premiada. Passou a telefonar insistentemente para a mulher de Funaro para prestar solidariedade e, como quem não quer nada, saber se ele já havia começado a delatar", diz o jornalista (Foto: Aquiles Lins)


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247 - Preso há sete meses, o empresário Lúcio Funaro acenou, pela primeira vez, com o desejo de fazer uma delação premiada.

Segundo o colunista Lauro Jardim, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, citado pelo ex-executivo da Odebrecht Claudio Melo Filho como "preposto" de Michel Temer no recebimento de propina de R$ 10 milhões, é um dos personagens principais de Funaro.

De acordo com Lauro Jardim, o ex-secretário de Governo Geddel Vieira Lima está "desesperado" com a delação do ex-aliado. "Geddel se desesperou nas últimas semanas ao saber que Lúcio Funaro vinha se preparando para fazer uma delação premiada. Passou a telefonar insistentemente para a mulher de Funaro para prestar solidariedade e, como quem não quer nada, saber se ele já havia começado a delatar", diz o jornalista. 

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