Para levar processo ao STF, defesa de Cabral cita Eunício em caso de propina

Petição apresentada pelos advogados do ex-governador do Rio Sérgio Cabral à Justiça Federal para levar o processo contra o peemedebista a instâncias superiores cita uma suposta propina de R$ 2 milhões a Cabral que teria sido disfarçada de doação da Andrade Gutierrez ao Diretório Nacional do PMDB na eleição de 2010; o pagamento foi registrado no TSE, e o recibo foi assinado pelo senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), que tem foro no STF e era o tesoureiro do partido na ocasião; Eunício deve ser eleito presidente do Senado esta semana

Petição apresentada pelos advogados do ex-governador do Rio Sérgio Cabral à Justiça Federal para levar o processo contra o peemedebista a instâncias superiores cita uma suposta propina de R$ 2 milhões a Cabral que teria sido disfarçada de doação da Andrade Gutierrez ao Diretório Nacional do PMDB na eleição de 2010; o pagamento foi registrado no TSE, e o recibo foi assinado pelo senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), que tem foro no STF e era o tesoureiro do partido na ocasião; Eunício deve ser eleito presidente do Senado esta semana
Petição apresentada pelos advogados do ex-governador do Rio Sérgio Cabral à Justiça Federal para levar o processo contra o peemedebista a instâncias superiores cita uma suposta propina de R$ 2 milhões a Cabral que teria sido disfarçada de doação da Andrade Gutierrez ao Diretório Nacional do PMDB na eleição de 2010; o pagamento foi registrado no TSE, e o recibo foi assinado pelo senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), que tem foro no STF e era o tesoureiro do partido na ocasião; Eunício deve ser eleito presidente do Senado esta semana (Foto: Gisele Federicce)


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247 - A defesa do ex-governador do Rio Sérgio Cabral cita um suposto pagamento de propina envolvendo o senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), provável futuro presidente do Congresso, em uma petição apresentada à Justiça Federal para tentar levar o processo contra Cabral a instâncias superiores.

A peça cita uma suposta propina de R$ 2 milhões a Cabral que teria sido disfarçada de doação da Andrade Gutierrez ao Diretório Nacional do PMDB na eleição de 2010.

O pagamento foi registrado no TSE, e o recibo foi assinado por Eunício Oliveira, que tem foro no STF e era o tesoureiro do partido na ocasião, argumento usado pelos advogados para que o caso deixe a Justiça comum, conforme reportagem do Globo.

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Procurada pelo jornal, a assessoria do senador disse que não comentaria a estratégia de defesa do ex-governador.

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