Fátima: ‘imaginem se fosse Dilma indicando Cardozo’

Senadora Fátima Bezerra (PT-RN) critica a provável indicação do ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, por Michel Temer ao Supremo Tribunal Federal e lembra que a própria tese de doutorado de Moraes, "em julho de 2000, defendeu que, na indicação ao cargo de ministro do STF, fossem vedados os que exercem cargos de confiança 'durante o mandato do presidente da República em exercício' para que se evitasse 'demonstração de gratidão política'"

Senadora Fátima Bezerra (PT-RN) critica a provável indicação do ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, por Michel Temer ao Supremo Tribunal Federal e lembra que a própria tese de doutorado de Moraes, "em julho de 2000, defendeu que, na indicação ao cargo de ministro do STF, fossem vedados os que exercem cargos de confiança 'durante o mandato do presidente da República em exercício' para que se evitasse 'demonstração de gratidão política'"
Senadora Fátima Bezerra (PT-RN) critica a provável indicação do ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, por Michel Temer ao Supremo Tribunal Federal e lembra que a própria tese de doutorado de Moraes, "em julho de 2000, defendeu que, na indicação ao cargo de ministro do STF, fossem vedados os que exercem cargos de confiança 'durante o mandato do presidente da República em exercício' para que se evitasse 'demonstração de gratidão política'" (Foto: Gisele Federicce)


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247 - A senadora Fátima Bezerra (PT-RN) criticou, em nota divulgada nesta segunda-feira 6, a possibilidade de Michel Temer indicar o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, para a vaga de Teori Zavascki no Supremo Tribunal Federal.

A senadora lembra que a própria tese de doutorado de Moraes, "em julho de 2000, defendeu que, na indicação ao cargo de ministro do STF, fossem vedados os que exercem cargos de confiança 'durante o mandato do presidente da República em exercício' para que se evitasse 'demonstração de gratidão política'" (leia mais aqui).

Abaixo, a íntegra da nota:

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Corre a notícia de que o presidente ilegítimo, Michel Temer, poderá anunciar nesta segunda-feira o nome que pretende submeter ao Senado para ocupar a vaga aberta no Supremo Tribunal Federal com a morte de Teori Zavascki.

O nome cotado seria o de Alexandre de Moraes, o seu próprio ministro da Justiça. Filiado ao PSDB, Moraes foi advogado de Eduardo Cunha e de uma cooperativa de transporte em São Paulo identificada como um dos braços do PCC. Foi ainda secretário estadual da Segurança Pública de São Paulo, no governo Alckmin, em uma gestão marcada por truculência e violência desmedida frente a protestos e atos. De acordo com notícia publicada pelo Estadão, o próprio Alexandre de Moraes, em tese de doutorado apresentada na Faculdade de Direito da USP, em julho de 2000, defendeu que, na indicação ao cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal, fossem vedados os que exercem cargos de confiança "durante o mandato do presidente da República em exercício" para que se evitasse "demonstração de gratidão política".

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Agora, imaginem se fosse a Dilma indicando o José Eduardo Cardozo!

Senadora Fátima Bezerra
PT-RN

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