Para 42,7% dos brasileiros, Lula é perseguido pela mídia e pelo Judiciário

O número foi levantado pelo Instituto Paraná Pesquisas, com exclusividade, para o 247; "é um percentual extremamente alto, que revela que até não eleitores de Lula enxergam exageros contra ele", diz Murilo Hidalgo, diretor do instituto; o percentual é maior no Nordeste, onde 50,6% da população considera Lula alvo de perseguição; advogados do ex-presidente já foram às Nações Unidas para denunciar que Lula vem sendo alvo de "lawfare", uma estratégia de guerra que usa meios de comunicação e Poder Judiciário contra os inimigos; se as eleições presidenciais fossem hoje, Lula seria eleito presidente, mas as oligarquias brasileiras pretendem impedi-lo com condenações em primeira instância, por parte do juiz Sergio Moro, e depois no Tribunal Regional Federal

O número foi levantado pelo Instituto Paraná Pesquisas, com exclusividade, para o 247; "é um percentual extremamente alto, que revela que até não eleitores de Lula enxergam exageros contra ele", diz Murilo Hidalgo, diretor do instituto; o percentual é maior no Nordeste, onde 50,6% da população considera Lula alvo de perseguição; advogados do ex-presidente já foram às Nações Unidas para denunciar que Lula vem sendo alvo de "lawfare", uma estratégia de guerra que usa meios de comunicação e Poder Judiciário contra os inimigos; se as eleições presidenciais fossem hoje, Lula seria eleito presidente, mas as oligarquias brasileiras pretendem impedi-lo com condenações em primeira instância, por parte do juiz Sergio Moro, e depois no Tribunal Regional Federal
O número foi levantado pelo Instituto Paraná Pesquisas, com exclusividade, para o 247; "é um percentual extremamente alto, que revela que até não eleitores de Lula enxergam exageros contra ele", diz Murilo Hidalgo, diretor do instituto; o percentual é maior no Nordeste, onde 50,6% da população considera Lula alvo de perseguição; advogados do ex-presidente já foram às Nações Unidas para denunciar que Lula vem sendo alvo de "lawfare", uma estratégia de guerra que usa meios de comunicação e Poder Judiciário contra os inimigos; se as eleições presidenciais fossem hoje, Lula seria eleito presidente, mas as oligarquias brasileiras pretendem impedi-lo com condenações em primeira instância, por parte do juiz Sergio Moro, e depois no Tribunal Regional Federal (Foto: Leonardo Attuch)


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247 – Se as eleições presidenciais fossem hoje, o ex-presidente Lula seria novamente eleito presidente. Teria 30,5% dos votos no primeiro turno, segundo apontou a pesquisa CNT/MDA (leia aqui), e bateria todos os adversários no segundo turno.

Uma outra pesquisa, feita pelo Instituto Paraná Pesquisas, trouxe dados ainda mais interessantes. Para nada menos que 42,7% dos brasileiros, Lula vem sendo alvo de perseguição movida pelo Poder Judiciário e pelos meios de comunicação.

"É um percentual extremamente alto, que revela que até não eleitores de Lula enxergam exageros contra ele", diz Murilo Hidalgo, diretor do instituto.

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Como se sabe, a Lava Jato atinge todo o sistema político brasileiro, em especial a base de Michel Temer – ele próprio delatado 43 vezes na primeira delação da Odebrecht, por ter pedido R$ 11 milhões em pleno Palácio do Jaburu.

Lula, no entanto, vem sendo processado por um triplex no Guarujá que, segundo as próprias testemunhas de acusação, não lhe pertence, e pela guarda de objetos que ganhou na presidência – acusação em que teve como testemunha de defesa o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

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Liderados por Cristiano Zanin Martins, os advogados do ex-presidente já foram às Nações Unidas para denunciar que Lula vem sendo alvo de "lawfare", uma estratégia de guerra que usa meios de comunicação e Poder Judiciário contra os inimigos políticos.

Esta parece ser a tática para derrotar Lula fora das urnas. Se as eleições presidenciais fossem hoje, Lula seria eleito presidente, mas as oligarquias brasileiras pretendem impedi-lo com condenações em primeira instância, por parte do juiz Sergio Moro, e depois no Tribunal Regional Federal.

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Também de acordo com o Paraná Pesquisas, 61% dos brasileiros consideram que a mídia e o Judiciário blindam políticos do PMDB e do PSDB, que hoje formam a coalizão responsável pelo golpe parlamentar de 2016 (leia aqui).


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