Ministro do TSE quer apresentar voto antes de deixar o cargo sobre pauta que pode cassar Temer
O ministro do TSE Herman Benjamin, cujo mandato termina em outubro, corre contra o tempo para concluir o relatório da ação que pede a impugnação da chapa Dilma-Temer ainda no primeiro semestre de 2017; pessoas envolvidas no processo dizem ser pouco provável que Temer seja cassado a partir dessa ação, porque, mesmo que o processo seja concluído em 2017 e os ministros do TSE cassem o mandato de Temer, ele pode recorrer ao tribunal e, depois, ao STF; processo será extinto caso não seja finalizado até o fim de 2018, quando Temer sai do cargo; peemedebista seria (ou será) cassado apenas depois de o processo ter sido analisado pelo Supremo
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247 - O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Herman Benjamin corre contra o tempo para concluir o relatório da ação que pede a impugnação da chapa Dilma-Temer ainda no primeiro semestre de 2017. Segundo a Folha, pessoas envolvidas no processo dizem ser pouco provável que Temer seja cassado a partir dessa ação por não haver tempo hábil para que o processo transite em julgado no Supremo Tribunal Federal STF) antes de o peemedebista deixar o cargo, no fim de 2018. Mesmo que o processo seja concluído em 2017 e os ministros do TSE cassem o mandato de Temer, ele pode recorrer ao tribunal e, depois, ao STF. O processo será extinto caso não seja finalizado até o fim de 2018, quando Michel Temer sai do cargo. O peemedebista seria cassado apenas depois de o processo ter sido analisado pelo STF.
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