Ação de Palocci deve dividir o Supremo

A expectativa no STF (Supremo Tribunal Federal) é que o plenário tenha um placar apertado no julgamento de soltura de presos preventivos da Lava Jato; a decisão a favor ou contra conceder habeas corpus ao petista Antonio Palocci, por exemplo, ainda é incerta:  deve ser ficar em 6 a 5 ou 7 a 4; hoje, a aposta é de que a maioria seja contra a liberdade do ex-ministro

Palocci é escoltado por policiais em Curitiba. 26/9/2016. REUTERS/Rodolfo Buhrer
Palocci é escoltado por policiais em Curitiba. 26/9/2016. REUTERS/Rodolfo Buhrer (Foto: Giuliana Miranda)


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247 - A expectativa no STF (Supremo Tribunal Federal) é que o plenário tenha um placar apertado no julgamento de soltura de presos preventivos da Lava Jato

O ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF, decidiu enviar ao plenário o recurso de Palocci, preso em Curitiba desde setembro, para evitar a votação na Segunda Turma, da qual faz parte e que, nos últimos dias, decidiu pela soltura de presos pelo juiz Sergio Moro, entre eles o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu.

As informações são de reportagem da Folha de S.Paulo.

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"A decisão a favor ou contra conceder habeas corpus ao petista Antonio Palocci, por exemplo, ainda é incerta: deve ser ficar em 6 a 5 ou 7 a 4; hoje, a aposta é de que a maioria seja contra a liberdade do ex-ministro

Integrante da Primeira Turma, os ministros Luiz Fux, Luís Roberto Barroso e Rosa Weber têm se mostrado rigorosos em questões penais, assim como a presidente da corte, Cármen Lúcia. Sendo assim, seguiriam Fachin contra Palocci.

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Os votos de Alexandre de Moraes e Celso de Mello são considerados incógnitas.

Mello votou contra os pedidos de habeas corpus em dois dos três casos recentes, um deles o de Dirceu.

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Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski se mostraram a favor da concessão de liberdade provisória e devem manter essa posição em plenário.

Marco Aurélio tem defendido que o réu responda em liberdade até o trânsito em julgado da ação."

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