Eleição indireta causa disputa entre Senado e Câmara

A Câmara dos Deputados defende eleição unicameral, ou seja, o Congresso como um todo, elege o futuro presidente; assim, os deputados passam a ter grande peso na eleição pela questão numérica, já que são 513 contra 81 senadores; nesse cenário, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, surge como um candidato quase que imbatível; os senadores, porém, dizem que a eleição deve ser bicameral: o futuro presidente teria que vencer entre os 513 deputados e, em eleição separada, entre os 81 senadores; assim, nomes como o do senador Tasso Jereissati teriam mais chance

A Câmara dos Deputados defende eleição unicameral, ou seja, o Congresso como um todo, elege o futuro presidente; assim, os deputados passam a ter grande peso na eleição pela questão numérica, já que são 513 contra 81 senadores; nesse cenário, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, surge como um candidato quase que imbatível; os senadores, porém, dizem que a eleição deve ser bicameral: o futuro presidente teria que vencer entre os 513 deputados e, em eleição separada, entre os 81 senadores; assim, nomes como o do senador Tasso Jereissati teriam mais chance
A Câmara dos Deputados defende eleição unicameral, ou seja, o Congresso como um todo, elege o futuro presidente; assim, os deputados passam a ter grande peso na eleição pela questão numérica, já que são 513 contra 81 senadores; nesse cenário, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, surge como um candidato quase que imbatível; os senadores, porém, dizem que a eleição deve ser bicameral: o futuro presidente teria que vencer entre os 513 deputados e, em eleição separada, entre os 81 senadores; assim, nomes como o do senador Tasso Jereissati teriam mais chance (Foto: José Barbacena)


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247 - A possibilidade de eleição indireta já causa atrito o Senado e a Câmara dos Deputados, como mostra coluna de Monica Bergamo. A briga central é para saber quem possui mais peso para escolher o sucessor de Michel Temer (PMDB), acuado na presidência.

A Câmara dos Deputados defende eleição unicameral, ou seja, o Congresso como um todo, reunião de deputados e senadores, elege o futuro presidente.

Assim, os deputados passam a ter grande peso na eleição pela questão numérica, já que eles são 513, contra 81 senadores. Diante desse cenário, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, surge como um candidato quase que imbatível.

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Os senadores, porém, dizem que a eleição deve ser bicameral: o futuro presidente teria que vencer entre os 513 deputados e, em eleição separada, entre os 81 senadores. Com isso, eles ganham peso. E nomes como o do senador Tasso Jereissati teriam mais chance.

 

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