Prisão de Aécio será definida por 1ª Turma do STF

Pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para prisão do senador afastado Aécio Neves (PSDB) será decidido pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal, composta pelos ministros Rosa Weber, Luís Roberto Barroso, Marco Aurélio Mello, Alexandre de Moraes e Luiz Fux; relator do caso é o ministro Marco Aurélio, depois que o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF, desmembrou a investigação de Aécio do inquérito contra Michel Temer e o suplente de deputado Rodrigo Rocha Loures

Pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para prisão do senador afastado Aécio Neves (PSDB) será decidido pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal, composta pelos ministros Rosa Weber, Luís Roberto Barroso, Marco Aurélio Mello, Alexandre de Moraes e Luiz Fux; relator do caso é o ministro Marco Aurélio, depois que o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF, desmembrou a investigação de Aécio do inquérito contra Michel Temer e o suplente de deputado Rodrigo Rocha Loures
Pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para prisão do senador afastado Aécio Neves (PSDB) será decidido pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal, composta pelos ministros Rosa Weber, Luís Roberto Barroso, Marco Aurélio Mello, Alexandre de Moraes e Luiz Fux; relator do caso é o ministro Marco Aurélio, depois que o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF, desmembrou a investigação de Aécio do inquérito contra Michel Temer e o suplente de deputado Rodrigo Rocha Loures (Foto: Aquiles Lins)


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247 - O pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para prisão do senador afastado Aécio Neves (PSDB) será decidido pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal, composta pelos ministros Rosa Weber, Luís Roberto Barroso, Marco Aurélio Mello, Alexandre de Moraes e Luiz Fux. 

O relator do caso é o ministro Marco Aurélio, depois que o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF, desmembrou a investigação de Aécio do inquérito contra Michel Temer e o suplente de deputado Rodrigo Rocha Loures.

Aécio Neves é investigado pelo suposto recebimento de R$ 2 milhões em vantagens indevidas do empresário Joesley Batista, um dos donos do grupo JBS que assinou acordo de delação premiada com a Justiça. O senador foi gravado pela Polícia Federal em conversas suspeitas com o executivo.

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A pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, Fachin afastou Aécio do exercício do cargo, mas negou a prisão do senador, decisão contestada pela PGR. A defesa também entrou com recurso no sentido de garantir a liberdade do parlamentar.

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