Áudio de Temer trará falas ainda mais constrangedoras

A conversa em que Michel Temer dá aval ao empresário Joesley Batista para comprar o silêncio do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB) pode conter trechos ainda mais constrangedores; perícia da corporação já concluiu que não houve edição do áudio, contrariando o principal argumento de defesa de Temer; procurador-geral da República, Rodrigo Janot, vê elementos para acusar Temer pela prática de três crimes: corrupção passiva, obstrução da Justiça e organização criminosa. Janot avalia fatiar as denúncias em três pedidos distintos

A conversa em que Michel Temer dá aval ao empresário Joesley Batista para comprar o silêncio do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB) pode conter trechos ainda mais constrangedores; perícia da corporação já concluiu que não houve edição do áudio, contrariando o principal argumento de defesa de Temer; procurador-geral da República, Rodrigo Janot, vê elementos para acusar Temer pela prática de três crimes: corrupção passiva, obstrução da Justiça e organização criminosa. Janot avalia fatiar as denúncias em três pedidos distintos
A conversa em que Michel Temer dá aval ao empresário Joesley Batista para comprar o silêncio do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB) pode conter trechos ainda mais constrangedores; perícia da corporação já concluiu que não houve edição do áudio, contrariando o principal argumento de defesa de Temer; procurador-geral da República, Rodrigo Janot, vê elementos para acusar Temer pela prática de três crimes: corrupção passiva, obstrução da Justiça e organização criminosa. Janot avalia fatiar as denúncias em três pedidos distintos (Foto: Aquiles Lins)


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247 - A conversa em que Michel Temer dá aval ao empresário Joesley Batista para comprar o silêncio do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB) pode conter trechos ainda mais constrangedores. A perícia da corporação já concluiu que não houve edição do áudio, contrariando o principal argumento de defesa de Temer.

Segundo o jornalista Kennedy Alencar, as transcrições de trechos antes inaudíveis na primeira versão divulgada da gravação Joesley-Temer serão decisivos para avaliar o peso dessa prova contra o presidente da República.

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, vê elementos para acusar Temer pela prática de três crimes: corrupção passiva, obstrução da Justiça e organização criminosa. Janot avalia fatiar as denúncias em três pedidos distintos. 

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