Comandante do Exército, que pediu prisão de Lula, tem encontro com Haddad

O comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, terá uma reunião com o coordenador do programa de governo da campanha do ex-presidente Lula, o ex-prefeito Fernando Haddad; general  ganhou espaço no debate político ao postar que o Exército "estava atento "às suas missões institucionais" durante o julgamento de Lula, o que foi entendido uma insinuação a um possível golpe militar e uma ameaça às instituições

O comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, terá uma reunião com o coordenador do programa de governo da campanha do ex-presidente Lula, o ex-prefeito Fernando Haddad; general  ganhou espaço no debate político ao postar que o Exército "estava atento "às suas missões institucionais" durante o julgamento de Lula, o que foi entendido uma insinuação a um possível golpe militar e uma ameaça às instituições
O comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, terá uma reunião com o coordenador do programa de governo da campanha do ex-presidente Lula, o ex-prefeito Fernando Haddad; general  ganhou espaço no debate político ao postar que o Exército "estava atento "às suas missões institucionais" durante o julgamento de Lula, o que foi entendido uma insinuação a um possível golpe militar e uma ameaça às instituições (Foto: Paulo Emílio)


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247 - O comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, que nos últimos dias reuniu-se com nove pré-candidatos à Presidência da República, terá uma reunião com o coordenador do programa de governo da campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad.

Haddad, apontado como um dos possíveis candidatos a substituir Lula em uma chapa do PT, caso o ex-presidente permaneça preso em Curitiba no âmbito da Lava Jato e a legenda não consiga registrar sua candidatura no dia 15 de agosto como previsto, possui bom trânsito em praticamente todos os círculos de opinião.

Segundo o jornal Valor Econômico, o alto comando das Forças Armadas estaria preocupado com a crescente politização da instituição em razão das eleições de outubro e com os impactos que poderiam resultar após o vencedor do pleito ser conhecido. Além disso, o crescente clamor feito por alguns segmentos da sociedade, que desejam uma intervenção militar, são outra fonte de preocupação.

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O comandante do Exército, que possui mais de 285 mil seguidores nas redes sociais, ganhou espaço no debate político durante o julgamento do ex-presidente Lula. Em sua conta no Twitter, Villas Bôas postou que o Exército compartilhava junto com todos os "cidadãos de bem o repúdio à impunidade e de respeito à Constituição", além de afirmar que a instituição estava atenta "às suas missões institucionais".

 

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