Sem ministérios no governo Bolsonaro, partidos ameaçam reforma da Previdência
Anúncio da escolha de um terceiro ministro do DEM para integrar o primeiro escalão do governo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) irritou os partidos da base aliada que ameaçam barrar projetos de interesse da futura gestão, como a reforma da Previdência; para muitos parlamentares de partidos que não foram aquinhoados com um ministério, não faz sentido apoiar uma proposta impopular junto à sociedade sem receber nada em troca
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247 - O anúncio da escolha de um terceiro ministro do DEM para integrar o primeiro escalão do governo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) irritou os partidos da base aliada que ameaçam barrar projetos de interesse da futura gestão, como a reforma da Previdência. Segundo a Coluna do Estadão, as legendas avaliam que as nomeações não possuem apoio partidário, o que não se traduziria em votos dos parlamentares no Congresso Nacional.
Para muitos parlamentares de partidos que não foram aquinhoados com um ministério, não faz sentido apoiar uma proposta impopular junto à sociedade sem receber nada em troca. Desde que foi eleito, Bolsonaro, que tem repetido reiteradamente que não fará a política do "toma lá, dá cá", já indicou 11 ministros, sendo três do DEM, seis técnicos e dois militares.
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