Justiça decreta prisão de suspeito de acender rojão

Caio Silva de Souza foi identificado e, assim como o tatuador Fábio Raposo, foi indiciado por homicídio doloso (com intenção de matar) agravado pelo uso de explosivo e pelo crime de explosão, sob risco de pena de 35 anos; o cinegrafista da TV Bandeirantes, Santiago Andrade, foi atingido pelo artefato e teve morte cerebral na noite desta segunda-feira; pelo Twitter, presidente Dilma Rousseff determinou que a Polícia Federal apoie as investigações para "aplicação da punição cabível" aos responsáveis pelo ferimento do jornalista

Caio Silva de Souza foi identificado e, assim como o tatuador Fábio Raposo, foi indiciado por homicídio doloso (com intenção de matar) agravado pelo uso de explosivo e pelo crime de explosão, sob risco de pena de 35 anos; o cinegrafista da TV Bandeirantes, Santiago Andrade, foi atingido pelo artefato e teve morte cerebral na noite desta segunda-feira; pelo Twitter, presidente Dilma Rousseff determinou que a Polícia Federal apoie as investigações para "aplicação da punição cabível" aos responsáveis pelo ferimento do jornalista
Caio Silva de Souza foi identificado e, assim como o tatuador Fábio Raposo, foi indiciado por homicídio doloso (com intenção de matar) agravado pelo uso de explosivo e pelo crime de explosão, sob risco de pena de 35 anos; o cinegrafista da TV Bandeirantes, Santiago Andrade, foi atingido pelo artefato e teve morte cerebral na noite desta segunda-feira; pelo Twitter, presidente Dilma Rousseff determinou que a Polícia Federal apoie as investigações para "aplicação da punição cabível" aos responsáveis pelo ferimento do jornalista (Foto: Roberta Namour)


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247 – Após a morte do cinegrafista da TV Bandeirantes, Santiago Andrade, a Justiça decretou na noite desta segunda-feira a prisão do suspeito de acender o rojão.

Caio Silva de Souza foi identificado após prisão do tatuador Fábio Raposo, sob acusação de envolvimento no crime. Ele foi indiciado por homicídio doloso (com intenção de matar) agravado pelo uso de explosivo e pelo crime de explosão, sob risco de pena de 35 anos.

"Ao utilizarem o rojão na manifestação, os dois pretendiam atingir as forças policiais. A intenção era ferir ou matar. Infelizmente, o cinegrafista foi colocado na linha de tiro com a deflagração do rojão. Se, durante as investigações, ficar provado que os dois se uniam de forma estável e duradoura para praticar crimes nos protestos, eles também poderão ser indiciados por organização criminosos", disse o delegado Maurício Luciano de Almeida, da 17.ª DP, em São Cristóvão.

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Santiago é o primeiro cadáver do movimento de mascarados Black Blocs, que durante manifestações populares, que muitas vezes começam de forma pacífica, destroem o patrimônio público e privado, utilizam artefatos explosivos contra a polícia e escondem seus rostos enquanto praticam esses atos. Geralmente são detidos, mas sempre soltos em seguida.

O governo prometeu endurecer contra o terrorismo nas manifestações. A presidente Dilma Rousseff determinou que a Polícia Federal apoie as investigações para "aplicação da punição cabível" aos responsáveis pelo ferimento do jornalista.

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É inadmissível "protestos democráticos serem desvirtuados por quem não tem respeito por vidas humanas", afirmou Dilma pelo Twitter.

"A liberdade de manifestação é um princípio fundamental da democracia e jamais pode ser usada para matar, ferir, agredir e ameaçar vidas humanas, nem depredar patrimônio público ou privado", ressaltou.

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