Zé de Abreu critica ‘mensalão’ e conta ter doado R$ 1 mil a José Dirceu

Amigo do ex-ministro, que conheceu na faculdade de Direito, em 1967, ator global diz que fez a doação "para dividir a pena com ele"; em entrevista, criticou a Ação Penal 470, conduzida pelo STF; "Foi um ponto fora da curva", disse; e diretamente o presidente da Corte, Joaquim Barbosa: "O Joaquim foi tudo: acusador, juiz. Fez tudo sozinho. Discutiu, atropelou colegas"

Amigo do ex-ministro, que conheceu na faculdade de Direito, em 1967, ator global diz que fez a doação "para dividir a pena com ele"; em entrevista, criticou a Ação Penal 470, conduzida pelo STF; "Foi um ponto fora da curva", disse; e diretamente o presidente da Corte, Joaquim Barbosa: "O Joaquim foi tudo: acusador, juiz. Fez tudo sozinho. Discutiu, atropelou colegas"
Amigo do ex-ministro, que conheceu na faculdade de Direito, em 1967, ator global diz que fez a doação "para dividir a pena com ele"; em entrevista, criticou a Ação Penal 470, conduzida pelo STF; "Foi um ponto fora da curva", disse; e diretamente o presidente da Corte, Joaquim Barbosa: "O Joaquim foi tudo: acusador, juiz. Fez tudo sozinho. Discutiu, atropelou colegas" (Foto: Gisele Federicce)


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247 – Amigo e solidário ao ex-ministro José Dirceu, quem conheceu na faculdade de Direito, em 1967, o ator global José de Abreu contou ter doado R$ 1 mil na campanha que arrecada verba para o pagamento da multa do condenado na Ação Penal 470. Em entrevista ao jornal O Globo, disse que doou "para dividir a pena com ele".

Para Zé de Abreu, a iniciativa dos petistas é "legítima". Ele contou não ter visitado ainda o amigo na Penitenciária da Papuda, em Brasília, pois grava "todos os dias". Mas afirma ter a impressão de que, em breve, "vão ter que cumprir a lei e deixá-lo trabalhar". Segundo ele, o fato de Dirceu estar cumprindo o regime fechado, mesmo tendo sido condenado ao semiaberto, "é outra ilegalidade".

No ar com a novela das seis na Globo, "Joia Rara", o ator que é destaque no Twitter, onde diz tudo o que pensa, e duro crítico da Ação Penal 470 voltou a colocar sua posição sobre o julgamento. "Não concordo com esse julgamento. Foi um ponto fora da curva. Totalmente político", declarou ao jornalista Cássio Bruno.

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E diretamente contra o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, disparou: "o Joaquim foi tudo: acusador, juiz. Fez tudo sozinho. Discutiu, atropelou colegas, muitas vezes o (ministro Ricardo) Lewandowski. Ele agora está aí: não prende o (ex-deputado Roberto) Jefferson. Sem dúvidas foi um julgamento extremamente midiático".

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