TCE: Odebrecht e AG superfaturaram Maracanã

Relatório exige que o governador Luiz Fernando Pezão cancele o pagamento de R$ 67 milhões às empreiteiras Odebrecht, de Marcelo Odebrecht, e Andrade Gutierrez; sobrepreços foram encontrados em vários pontos da reforma do estádio, como reforços nas arquibancadas e nas rampas de acesso; orçada inicialmente em R$ 705 milhões, a reforma custou R$ 1,2 bilhão

Relatório exige que o governador Luiz Fernando Pezão cancele o pagamento de R$ 67 milhões às empreiteiras Odebrecht, de Marcelo Odebrecht, e Andrade Gutierrez; sobrepreços foram encontrados em vários pontos da reforma do estádio, como reforços nas arquibancadas e nas rampas de acesso; orçada inicialmente em R$ 705 milhões, a reforma custou R$ 1,2 bilhão
Relatório exige que o governador Luiz Fernando Pezão cancele o pagamento de R$ 67 milhões às empreiteiras Odebrecht, de Marcelo Odebrecht, e Andrade Gutierrez; sobrepreços foram encontrados em vários pontos da reforma do estádio, como reforços nas arquibancadas e nas rampas de acesso; orçada inicialmente em R$ 705 milhões, a reforma custou R$ 1,2 bilhão (Foto: Leonardo Attuch)


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Rio 247 - Um relatório do Tribunal de Contas do Estado de Rio de Janeiro exige que o governador Luiz Fernando Pezão, do PMDB, cancele o pagamento de R$ 67 milhões às empreiteiras Odebrecht, de Marcelo Odebrecht, e Andrade Gutierrez, de Sergio Andrade, que, ao lado da Delta, de Fernando Cavendish, foram responsáveis pela reforma do Maracanã.

O motivo: o TCE encontrou indícios sérios de superfaturamento na obra, inicialmente orçada em R$ 705 milhões, que custou R$ 1,2 bilhão.

Os sobrepreços foram apontados em diversos itens, como o reforço das arquibancadas e das rampas de acesso.

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A informação foi publicada neste fim de semana na coluna Radar.

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