Garotinho lembra do Gpae: “ampla cobertura social”

Ex-governador do Rio compara o Grupamento de Policiamento em Áreas Especiais, implementado durante seu governo, com as Unidades de Polícia Pacificadoras, de Sérgio Cabral, e diz que, ao contrário das UPPs, nos Gpaes "as comunidades receberam uma ampla cobertura social"; deputado resgata reportagem de 2006 que noticia que o Morro do Cavalão, em Niterói, onde foi implantado o programa, estava há três anos sem um tiro

Ex-governador do Rio compara o Grupamento de Policiamento em Áreas Especiais, implementado durante seu governo, com as Unidades de Polícia Pacificadoras, de Sérgio Cabral, e diz que, ao contrário das UPPs, nos Gpaes "as comunidades receberam uma ampla cobertura social"; deputado resgata reportagem de 2006 que noticia que o Morro do Cavalão, em Niterói, onde foi implantado o programa, estava há três anos sem um tiro
Ex-governador do Rio compara o Grupamento de Policiamento em Áreas Especiais, implementado durante seu governo, com as Unidades de Polícia Pacificadoras, de Sérgio Cabral, e diz que, ao contrário das UPPs, nos Gpaes "as comunidades receberam uma ampla cobertura social"; deputado resgata reportagem de 2006 que noticia que o Morro do Cavalão, em Niterói, onde foi implantado o programa, estava há três anos sem um tiro (Foto: Gisele Federicce)


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Rio 247 – O deputado federal Anthony Garotinho (PR-RJ) fez uma comparação nesta quinta-feira 24, em seu blog, entre o Grupamento de Policiamento em Áreas Especiais (Gpae), implantado durante seu governo, com as Unidades de Polícia Pacificadoras (UPPs), de Sérgio Cabral, e concluiu que os Gpaes "deram mais certo que as UPPs".

Segundo ele, ao contrário das UPPs, nos Gpaes, "as comunidades receberam uma ampla cobertura social, através de programas de saúde, para a juventude, para a criação de negócios". O programa foi colocado em prática em dezembro de 2002 no morro do Cavalão, em Niterói.

O deputado resgata uma reportagem publicada pelo jornal Extra, do Rio, e reproduzida no site do Globo no dia 4 de novembro de 2006, sob o título "Morro do Cavalão, em Niterói, está há três anos sem tiros graças a policiamento comunitário". O texto diz: "O índice de mortalidade por tiro na favela é zero, uma raridade no estado. No Cavalão, proliferam ações sociais e os visitantes não precisam de licença de bandidos para entrar. A paz subiu o morro em viaturas azuis-e-brancas".

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Apesar da reportagem, Garotinho acrescentou que não contava, à época, com o apoio da imprensa em geral. "É claro que não tive o apoio da mídia, afinal não despejei milhões nos cofres da Globo como Cabral e Pezão. Por isso muitas pessoas não se lembram do Gpae e algumas me perguntam se no caso de me eleger governador acabaria com as UPPs. É claro que não, afinal as UPPs têm solução e eu fui o pioneiro nesse caminho", ressaltou.

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