Acusada de ser black bloc busca status de refugiada

Acusados pela Operação Firewall, da Polícia Civil do Rio de Janeiro, de agirem como black blocs em manifestações populares e sindicais no centro da capital fluminense, advogada Eloísa Samy e um casal ainda não identificado pedem asilo no consulado do Uruguai; intenção é conseguir salvo-conduto para viajar ao país vizinho e ser recebido com status de perseguido político; mas essa figura existe mesmo na democracia brasileira dos dias de hoje?; ou iniciativa visa criar fato para desviar atenções de acusações do crime comum de promover depredações?; presidente José Pepe Mujica será mesmo levado a considerar pedido?

Acusados pela Operação Firewall, da Polícia Civil do Rio de Janeiro, de agirem como black blocs em manifestações populares e sindicais no centro da capital fluminense, advogada Eloísa Samy e um casal ainda não identificado pedem asilo no consulado do Uruguai; intenção é conseguir salvo-conduto para viajar ao país vizinho e ser recebido com status de perseguido político; mas essa figura existe mesmo na democracia brasileira dos dias de hoje?; ou iniciativa visa criar fato para desviar atenções de acusações do crime comum de promover depredações?; presidente José Pepe Mujica será mesmo levado a considerar pedido?
Acusados pela Operação Firewall, da Polícia Civil do Rio de Janeiro, de agirem como black blocs em manifestações populares e sindicais no centro da capital fluminense, advogada Eloísa Samy e um casal ainda não identificado pedem asilo no consulado do Uruguai; intenção é conseguir salvo-conduto para viajar ao país vizinho e ser recebido com status de perseguido político; mas essa figura existe mesmo na democracia brasileira dos dias de hoje?; ou iniciativa visa criar fato para desviar atenções de acusações do crime comum de promover depredações?; presidente José Pepe Mujica será mesmo levado a considerar pedido? (Foto: Gisele Federicce)


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247 - A viatura da Polícia Militar do Rio de Janeiro desistiu da espera e deixou, no final da tarde, a frente do consulado do Uruguai, no Rio de Janeiro. Lá dentro, a advogada Eloisa Samy, apontada pela Operação Firewall, da Polícia Civil, como uma black bloc, e mais um casal também acusado de agir com essa tática de vandalismo nas manifestações populares e sindicais ocorridas na capital fluminense, faziam um apelo. Eles querem obter o status de refugiados políticos e conseguir asilo junto ao governo do presidente José Pepe Mujica.

Abaixo, notícia da Agência Brasil a respeito:

Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil

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A advogada Eloísa Samy, acusada de atos violentos em protesto, está no Consulado-Geral do Uruguai, no Rio de Janeiro, e pede asilo político ao país vizinho. Investigada pela Operação Firewall, da Polícia Civil, ela foi um dos 23 ativistas que tiveram prisão preventiva decretada, por associação criminosa, pela 27ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, na última sexta-feira (18).

A informação foi divulgada pelo Instituto de Defensores de Direitos Humanos (DDH), organização não governamental da qual Eloísa Samy faz parte. Segundo o DDH, o objetivo da advogada é conseguir o asilo para defender-se, em liberdade, das acusações que são feitas pelo Ministério Público.

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De acordo com o DDH, policiais militares estão cercando a área do Consulado Geral do Uruguai, na zona sul do Rio.

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