Veja e Época disparam contra homem forte de Paes

Segundo denúncia das duas revistas, a partir de áudios que teriam chegado à imprensa pela ex-esposa do deputado federal Rodrigo Bethlem (PMDB), considerado o homem forte do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes; Veja afirma que "dinheiro da área social da gestão Paes foi desviado, segundo confissão do próprio Bethlem, em uma conversa sobre o divórcio de seu casamento de 16 anos" com Vanessa Felippe; de acordo com áudios, disponibilizados nos sites das publicações,  Bethlem diz que sua principal fonte de renda era um convênio da prefeitura chamado Cadastro Único; "Eu tenho de receita em torno de 100 000 reais por mês", afirma ele

Segundo denúncia das duas revistas, a partir de áudios que teriam chegado à imprensa pela ex-esposa do deputado federal Rodrigo Bethlem (PMDB), considerado o homem forte do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes; Veja afirma que "dinheiro da área social da gestão Paes foi desviado, segundo confissão do próprio Bethlem, em uma conversa sobre o divórcio de seu casamento de 16 anos" com Vanessa Felippe; de acordo com áudios, disponibilizados nos sites das publicações,  Bethlem diz que sua principal fonte de renda era um convênio da prefeitura chamado Cadastro Único; "Eu tenho de receita em torno de 100 000 reais por mês", afirma ele
Segundo denúncia das duas revistas, a partir de áudios que teriam chegado à imprensa pela ex-esposa do deputado federal Rodrigo Bethlem (PMDB), considerado o homem forte do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes; Veja afirma que "dinheiro da área social da gestão Paes foi desviado, segundo confissão do próprio Bethlem, em uma conversa sobre o divórcio de seu casamento de 16 anos" com Vanessa Felippe; de acordo com áudios, disponibilizados nos sites das publicações,  Bethlem diz que sua principal fonte de renda era um convênio da prefeitura chamado Cadastro Único; "Eu tenho de receita em torno de 100 000 reais por mês", afirma ele (Foto: Valter Lima)


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247 - As novas edições de Veja e Época, que chegam neste fim de semana às bancas, trazem uma mesma reportagem envolvendo o deputado Rodrigo Bethlem, do PMDB, considerado o "homem forte" da gestão do prefeito do Rio, Eduardo Paes. Segundo as revistas, ambas tiveram acesso a áudios e vídeos que escancaram um esquema de corrupção funcionando dentro da prefeitura do Rio de Janeiro a partir da atuação do parlamentar.

Veja afirma que é "dinheiro da área social da gestão Paes que foi desviado segundo confissão de ninguém menos que o próprio Bethlem, em uma conversa sobre o divórcio de seu casamento de 16 anos" e que "o Ministério Público do Rio já foi avisado sobre a existência das provas contra o peemedebista". A revista ainda que "as gravações são contundentes e não deixam dúvidas sobre o balcão de negócios instalado pelo deputado".

Prossegue a Veja: "Bethlem – que se licenciou da Câmara dos Deputados em 2009 e passou pelas pastas de Ordem Pública, Assistência Social e, por fim, a secretaria de Governo – fala claramente que recebia uma espécie de mesada a partir de convênios da prefeitura. O diálogo de cerca de duas horas ocorreu em agosto de 2011 com a sua então esposa, a ex-deputada federal Vanessa Felippe Bethlem. Na ocasião, o deputado ainda tocava a área social do município e preparava-se para ser um dos coordenadores da campanha de reeleição de Paes. A pauta do casal envolvia especulações sobre o futuro político de Bethlem e o pagamento de uma pensão para o sustento da casa e dos seus dois filhos. Na conversa, depois de relatar que tipo de despesas estaria disposto a bancar, Bethlem afirma que sua principal fonte de renda era um convênio da prefeitura chamado Cadastro Único. "Eu tenho de receita em torno de 100 000 reais por mês", afirma na gravação com a maior naturalidade do mundo, explicando que do contrato retirava entre 65 000 e 70 000 reais por mês" (leia mais em Veja).

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Procurado por Época, Bethlem diz não se lembrar de detalhes da conversa com Vanessa e nega ter recebido propina na Secretaria de Assistência Social. Ele também afirma que não recebeu contribuição para sua campanha eleitoral. Bethlem diz que determinou a suspensão do contrato para cadastramento das famílias de baixa renda quando constatou que os serviços não eram devidamente prestados.  Após a revista Época falar com Bethlem sobre a gravação, o advogado Jorge Vacite apresentou uma declaração assinada por Vanessa e um atestado médico. Os documentos têm data de 23 de julho, um dia após a entrevista de Bethlem a Época. Foi a própria assessoria do deputado que informou sobre os papéis. Na declaração, Vanessa diz sofrer de problemas psiquiátricos e afirma que os documentos que entregou estão fora de contexto (leia na íntegra aqui).

 

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