Pezão exonera major da PM envolvido em agiotagem

Governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB) exonerou da Polícia Militar o major Dilo Pereira Soares Júnior, condenado pela Justiça a mais de 16 anos de prisão por envolvimento com milícia em Rio das Pedras, na zona oeste do Rio de Janeiro. A demissão foi publicada, nesta sexta-feira 19, no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro

Governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB) exonerou da Polícia Militar o major Dilo Pereira Soares Júnior, condenado pela Justiça a mais de 16 anos de prisão por envolvimento com milícia em Rio das Pedras, na zona oeste do Rio de Janeiro. A demissão foi publicada, nesta sexta-feira 19, no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro
Governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB) exonerou da Polícia Militar o major Dilo Pereira Soares Júnior, condenado pela Justiça a mais de 16 anos de prisão por envolvimento com milícia em Rio das Pedras, na zona oeste do Rio de Janeiro. A demissão foi publicada, nesta sexta-feira 19, no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro (Foto: Leonardo Lucena)


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Flavia Villela - Repórter da Agência Brasil

O governador Luiz Fernando Pezão exonerou da Polícia Militar o major Dilo Pereira Soares Júnior, condenado pela Justiça a mais de 16 anos de prisão por envolvimento com milícia em Rio das Pedras, na zona oeste do Rio de Janeiro. A demissão foi publicada, hoje (19), no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro.

De acordo com investigações da Polícia Civil, o major era chefe de uma quadrilha que emprestava dinheiro a juros abusivos aos moradores da comunidade. As investigações apontaram que algumas pessoas foram mortas após atrasarem pagamentos. Ele foi preso em 2009 e condenado no ano passado. Além de Dilo Soares Júnior, outros 11 policiais foram condenados pelo crime de formação de quadrilha armada. Dilo recorreu da setença uma vez que foi julgado em primeira instância. Ele aguarda a apreciação do processo em liberdade.

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Ontem, as expulsões de dois policiais militares foram publicadas no Diário Oficial: a do major Antonio Ricardo da Silva Ramos e a do tenente da Polícia Militar, Ricardo Araujo Delgado. Eles perderam o posto e a patente por envolvimento com quadrilha de caça-níqueis e transporte alternativo, além da morte de dois estudantes. Ramos foi preso em 2010 e aguarda o processo em liberdade. Delgado foi condenado a mais de 11 anos de prisão, em setembro de 2012, após a constatação de que ele matou os rapazes e forjou auto de resistência.

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