Bolsonaro quer disputar Presidência em 2018

Deputado federal Jair Bolsonaro, reeleito com o mais votado no Rio, disse, nesta segunda (6), que pretende disputar a Presidência da República em 2018; “Eu pretendo disputar como presidente da República. Se o meu partido não sinalizar para isso, eu vejo para onde eu posso ir. A direita tem cara, tem voto, tem vergonha na cara”, disse; ele pretende atingir o eleitorado anti-petista;  “A Petrobras tem que ser ‘despetizada’. Só tem petista da ociosidade e do sindicalismo. Vão querer inviabilizar o governo destruindo o trabalho do processo. É por isso que o PT desarmou o povo. Eu defendo o amplo direito a defesa, como do Estado totalitário. O PT tem medo de uma revolução popular”, afirmou

Deputado federal Jair Bolsonaro, reeleito com o mais votado no Rio, disse, nesta segunda (6), que pretende disputar a Presidência da República em 2018; “Eu pretendo disputar como presidente da República. Se o meu partido não sinalizar para isso, eu vejo para onde eu posso ir. A direita tem cara, tem voto, tem vergonha na cara”, disse; ele pretende atingir o eleitorado anti-petista;  “A Petrobras tem que ser ‘despetizada’. Só tem petista da ociosidade e do sindicalismo. Vão querer inviabilizar o governo destruindo o trabalho do processo. É por isso que o PT desarmou o povo. Eu defendo o amplo direito a defesa, como do Estado totalitário. O PT tem medo de uma revolução popular”, afirmou
Deputado federal Jair Bolsonaro, reeleito com o mais votado no Rio, disse, nesta segunda (6), que pretende disputar a Presidência da República em 2018; “Eu pretendo disputar como presidente da República. Se o meu partido não sinalizar para isso, eu vejo para onde eu posso ir. A direita tem cara, tem voto, tem vergonha na cara”, disse; ele pretende atingir o eleitorado anti-petista;  “A Petrobras tem que ser ‘despetizada’. Só tem petista da ociosidade e do sindicalismo. Vão querer inviabilizar o governo destruindo o trabalho do processo. É por isso que o PT desarmou o povo. Eu defendo o amplo direito a defesa, como do Estado totalitário. O PT tem medo de uma revolução popular”, afirmou (Foto: Valter Lima)


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247 - O deputado federal Jair Bolsonaro, reeleito com o mais votado no Rio, disse, nesta segunda-feira (6), em entrevista ao portal Terra, que pretende disputar a Presidência da República em 2018.

“Eu pretendo disputar como presidente da República. Se o meu partido não sinalizar para isso, eu vejo para onde eu posso ir. A direita tem cara, tem voto, tem vergonha na cara”, disse o líder do PP no Rio, que ainda conseguiu eleger o filho, Eduardo, por São Paulo, para ser seu companheiro de Congresso. Na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, seu outro filho, Flávio, se reelegeu deputado estadual – foi o terceiro mais votado.

“Eu fiz uma campanha com R$ 200 mil, com uma equipe de 20 pessoas, com amigos. Eu não tenho líder comunitário comigo. Não tenho um cargo indicado, sindicato, não tenho nada. Não tenho nicho nenhum. Essa é a minha origem”, afirmou. "Quem não gosta de mim, não gosta. Não posso agradar a todos e nem quero. Minhas bandeiras continuarão sendo as mesmas”, completou.

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As tais bandeiras são as que políticos da ala conservadora, que brigam, como costumam dizer, “pelo direito da família”, defendem, como ser contra o desarmamento, a união civil entre pessoas do mesmo sexo, legalização da maconha e manutenção da maioridade penal em 18 anos de idade.

“A política de cotas é uma mentira e estimula o racismo”, diz ainda. Não quero ser profeta, mas se der a Dilma (no segundo turno) vocês vão ver o que vai ser o Marco Civil da internet. Eles querem dominar a internet e vocês, jornalistas, vão ser essa válvula de escape. Os cubanos vão ficar com inveja”, ironizou sobre o controle do governo que ele apregoa acontecer.

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Militar de carreira, Bolsonaro também defende o fim da Comissão Nacional da Verdade, que investiga casos de tortura e morte na ditadura – ele, como sempre diz, considera a Revolução de 64. "Nós, militares, costumamos dizer que eles (membros da comissão) não têm coerência. Ela (presidente Dilma) faz uma comissão onde ela escolhe a dedo as pessoas. É uma vergonha isso tudo. Uma vergonha 'dada as condições'", vocifera, antes de emendar mais uma frase venenosa: “eu considero a Comissão da Verdade como uma cafetina”.

Diante da indagação da reportagem sobre o porquê de tal “adjetivo”, ele explica: “é como se uma prostituta e cafetina decidisse que queria escrever um livro, escolhe sete prostitutas e no final ela escreve. É uma força de expressão, é uma comparação, mas não deixa de ser verdade”.

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Em seu discurso fica claro ainda que ele espera atingir principalmente o eleitorado anti-petista. “A Petrobras tem que ser ‘despetizada’. Só tem petista da ociosidade e do sindicalismo. Vão querer inviabilizar o governo destruindo o trabalho do processo. É por isso que o PT desarmou o povo. Eu defendo o amplo direito a defesa, como do Estado totalitário. O PT tem medo de uma revolução popular”, finalizou.

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