Paes: Dilma tem que agir pela reunificação do PMDB

Prefeito do Rio pediu que a presidente "delete da alma" o movimento 'Aezão', no estado, e aja para reunificar o PMDB em torno dos projetos do governo; "Tem que olhar assim: por que cargas d'água este sujeito não me apoiou? E aí resolver. O governo precisa montar maioria em uma base superfragmentada e um jogo político muito mais difícil do que era no passado", opinou; Eduardo Paes se coloca como "candidato natural" ao governo do Estado em 2018, defende candidatura própria do partido à Presidência e diz que o PMDB cumpre o seu papel de "criar freios para determinados movimentos"

Prefeito do Rio pediu que a presidente "delete da alma" o movimento 'Aezão', no estado, e aja para reunificar o PMDB em torno dos projetos do governo; "Tem que olhar assim: por que cargas d'água este sujeito não me apoiou? E aí resolver. O governo precisa montar maioria em uma base superfragmentada e um jogo político muito mais difícil do que era no passado", opinou; Eduardo Paes se coloca como "candidato natural" ao governo do Estado em 2018, defende candidatura própria do partido à Presidência e diz que o PMDB cumpre o seu papel de "criar freios para determinados movimentos"
Prefeito do Rio pediu que a presidente "delete da alma" o movimento 'Aezão', no estado, e aja para reunificar o PMDB em torno dos projetos do governo; "Tem que olhar assim: por que cargas d'água este sujeito não me apoiou? E aí resolver. O governo precisa montar maioria em uma base superfragmentada e um jogo político muito mais difícil do que era no passado", opinou; Eduardo Paes se coloca como "candidato natural" ao governo do Estado em 2018, defende candidatura própria do partido à Presidência e diz que o PMDB cumpre o seu papel de "criar freios para determinados movimentos" (Foto: Aquiles Lins)


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

Rio 247 - O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB), afirmou em entrevista publicada nesta segunda-feira, 22, pelo Valor Econômico, que a presidente Dilma Rousseff deve agir para reunificar o PMDB e relevar o movimento liderado pelo deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) que apoiou a candidatura de Aécio Neves à Presidência. 

"O que eu tenho defendido nas poucas conversas que eu tive com a presidente Dilma depois da eleição dela é que agora é hora de olhar para frente. Ela deve deletar da alma, do coração, da cabeça dela, aqui no Rio o movimento do Aezão [apoio ao candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, e ao candidato do PMDB ao governo do Rio, Luiz Fernando Pezão, aliado do governo Dilma]. A maior bancada do PMDB é aqui no Rio. Vamos ficar olhando para trás?", afirmou. 

Paes dá uma dica sobre como a presidente deveria agir. "Eu acho que tem que deletar esta questão de quem apoiou o Aécio e tratar de olhar assim: por que cargas d'água este sujeito não me apoiou? E aí resolver. O governo precisa montar maioria em uma base superfragmentada e um jogo político muito mais difícil do que era no passado", opinou o peemedebista.

continua após o anúncio

Se colocando como "candidato natural" ao governo do Estado em 2018, Eduardo Paes defende também candidatura própria do partido à Presidência da República e diz que o PMDB cumpre o seu papel de "criar freios para determinados movimentos".

"Se o PMDB não tivesse colocado freios, será que o Fernando Henrique não teria privatizado o Banco do Brasil? E o PMDB não dá uma trava na pressão de setores do PT pelo controle da mídia, embora eu sinta que a Dilma não tem essa posição? Então o PMDB está sempre cumprindo um papel importante nesse jogo da política. As pessoas sempre acham que o PMDB está lá mamando nas tetas, mas sempre faz parte do jogo político", afirmou. 

continua após o anúncio

Leia aqui a íntegra da entrevista de Eduardo Paes ao Valor Econômico. 

continua após o anúncio

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247