Eleição de Cunha pode “coroar aberrações”, diz colunista
"Firme em sua milionária campanha, indica se sentir inalcançável pela Operação Lava Jato. O juiz Sergio Moro vai ficar devendo essa ao Brasil", escreve o jornalista Luiz Fernando Vianna, da Folha
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Rio 247 – A eleição do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o primeiro representante do Rio para o cargo desde 1975, quando foi eleito Célio Borja, "poderá coroar aberrações que passaram a ser aceitas como verdades", afirma o jornalista Luiz Fernando Vianna, colunista da Folha de S. Paulo.
Depois de citar exemplos, Vianna diz sentir "saudades" de Severino Cavalcanti, eleito presidente da Câmara em fevereiro de 2005, "desafiando o governo Lula". "Era um amador, praticante do fisiologismo-arte. Cunha joga o fisiologismo-força", compara o jornalista.
Sobre Cunha, ele avalia: "firme em sua milionária campanha, indica se sentir inalcançável pela Operação Lava Jato. O juiz Sergio Moro vai ficar devendo essa ao Brasil. Se vencer, Eduardo Cunha entrará nos anais do Rio. E de todos os brasileiros".
Leia aqui a íntegra do artigo.
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