Exército deixa Complexo da Maré até junho

O Exército deixará, gradualmente, como força de pacificação, o conjunto de favelas da Maré, na zona norte do Rio, até o mês de junho; a informação foi dada pelo ministro da Defesa, Jaques Wagner, durante aula magna na Escola de Guerra Naval, na zona sul da capital fluminense; de acordo com o ministro, a saída do efetivo foi acertada com o governador Luiz Fernando Pezão; Wagner salientou que a permanência da Força de Pacificação não deve se estender por tempo indeterminado, conforme a lei

O Exército deixará, gradualmente, como força de pacificação, o conjunto de favelas da Maré, na zona norte do Rio, até o mês de junho; a informação foi dada pelo ministro da Defesa, Jaques Wagner, durante aula magna na Escola de Guerra Naval, na zona sul da capital fluminense; de acordo com o ministro, a saída do efetivo foi acertada com o governador Luiz Fernando Pezão; Wagner salientou que a permanência da Força de Pacificação não deve se estender por tempo indeterminado, conforme a lei
O Exército deixará, gradualmente, como força de pacificação, o conjunto de favelas da Maré, na zona norte do Rio, até o mês de junho; a informação foi dada pelo ministro da Defesa, Jaques Wagner, durante aula magna na Escola de Guerra Naval, na zona sul da capital fluminense; de acordo com o ministro, a saída do efetivo foi acertada com o governador Luiz Fernando Pezão; Wagner salientou que a permanência da Força de Pacificação não deve se estender por tempo indeterminado, conforme a lei (Foto: Leonardo Lucena)


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Flavia Villela - Repórter da Agência Brasil

O Exército deixará, gradualmente, como força de pacificação, o conjunto de favelas da Maré, na zona norte do Rio, até o mês de junho. A informação foi dada hoje (2) pelo ministro da Defesa, Jaques Wagner, durante aula magna na Escola de Guerra Naval, na zona sul da capital fluminense. De acordo com o ministro, a saída do efetivo foi acertada com o governador Luiz Fernando Pezão. Wagner salientou que a permanência da Força de Pacificação não deve se estender por tempo indeterminado, conforme a lei.

As Forças Armadas estão na região desde abril do ano passado. A última previsão de saída das tropas da Maré foi discutida em dezembro, e o pedido de prorrogação da permanência da força foi feito oficialmente em dezembro pelo governador naquele mês.

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Desde a ocupação da Maré, mais de 30 pessoas morreram em confrontos com os militares. Moradores da área também relatam abusos cometidos pelos integrantes da Força de Pacificação, mas o Exército negou ter cometido violações.

Desde abril até o fim do ano passado, 286 pessoas foram presas por crime comum, 95 por crime militar e 147 menores foram encaminhados à Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente por terem cometido atos infracionais, sobretudo, relacionados ao tráfico de drogas.

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