Freixo: doação privada é a raiz dos escândalos

"É o que o companheiro Tarcísio Motta sempre diz: 'quem paga a orquestra, escolhe a música'. E a sociedade é quem dança. Por isso, precisamos de uma Reforma Política que proíba a doação de empresas a políticos e partidos", diz o deputado Marcelo Freixo, do Psol; "O financiamento empresarial está na base dos escândalos de corrupção e da cooptação da democracia por um pequeno grupo de companhias"

"É o que o companheiro Tarcísio Motta sempre diz: 'quem paga a orquestra, escolhe a música'. E a sociedade é quem dança. Por isso, precisamos de uma Reforma Política que proíba a doação de empresas a políticos e partidos", diz o deputado Marcelo Freixo, do Psol; "O financiamento empresarial está na base dos escândalos de corrupção e da cooptação da democracia por um pequeno grupo de companhias"
"É o que o companheiro Tarcísio Motta sempre diz: 'quem paga a orquestra, escolhe a música'. E a sociedade é quem dança. Por isso, precisamos de uma Reforma Política que proíba a doação de empresas a políticos e partidos", diz o deputado Marcelo Freixo, do Psol; "O financiamento empresarial está na base dos escândalos de corrupção e da cooptação da democracia por um pequeno grupo de companhias" (Foto: Leonardo Attuch)


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Por Marcelo Freixo, em seu Facebook

“É uma grande falácia afirmar que existe ‘doação de campanha’ no Brasil, quando, na verdade, são verdadeiros empréstimos a serem cobrados posteriormente a juros altos dos beneficiários das contribuições quando no exercício dos cargos”.

Sabe de quem é essa frase? Do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, que conhece bem como funcionam as relações entre o Estado e as empresas financiadoras de campanhas.

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É o que o companheiro Tarcísio Motta sempre diz: “quem paga a orquestra, escolhe a música”. E a sociedade é quem dança. Por isso, precisamos de uma Reforma Política que proíba a doação de empresas a políticos e partidos. O financiamento empresarial está na base dos escândalos de corrupção e da cooptação da democracia por um pequeno grupo de companhias.

Não queremos o projeto de Reforma Política defendido pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, que torna as doações empresariais constitucionais.

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Defendemos a proposta da Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas. Conheça mais o projeto e ajude a divulgá-lo:goo.gl/yoPK8g

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