TCE suspende repasse de R$ 500 mi para bilhete único

Tribunal Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) determinou a suspensão do repasse de cerca de R$ 500 milhões anuais referente ao pagamento do Bilhete Único Intermunicipal; órgão de controple alegou falta de transparência do secretário de Transportes, Carlos Roberto Osório, e da Riocard, empresa responsável pela operação dos bilhetes, que não apresentarem os dados necessários à realização de uma auditoria no sistema

Tribunal Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) determinou a suspensão do repasse de cerca de R$ 500 milhões anuais referente ao pagamento do Bilhete Único Intermunicipal; órgão de controple alegou falta de transparência do secretário de Transportes, Carlos Roberto Osório, e da Riocard, empresa responsável pela operação dos bilhetes, que não apresentarem os dados necessários à realização de uma auditoria no sistema
Tribunal Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) determinou a suspensão do repasse de cerca de R$ 500 milhões anuais referente ao pagamento do Bilhete Único Intermunicipal; órgão de controple alegou falta de transparência do secretário de Transportes, Carlos Roberto Osório, e da Riocard, empresa responsável pela operação dos bilhetes, que não apresentarem os dados necessários à realização de uma auditoria no sistema (Foto: Paulo Emílio)


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Rio 247 - O Tribunal Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) determinou a suspensão do repasse de cerca de R$ 500 milhões anuais referente ao pagamento do Bilhete Único Intermunicipal. A razão alegada para o TCE determinar a suspensão do benefício foi a falta de transparência do secretário de Transportes, Carlos Roberto Osório, e da Riocard, empresa responsável pela operação dos bilhetes, ao não apresentarem os dados necessários à realização de uma auditoria.

O Bilhete Único Intermunicipal – onde o usuário paga apenas o valor de uma tarifa e pode fazer uso de mais de um transporte público como ônibus, metrô, trens ou barcas - vem sofrendo uma série de questionamentos em função das denúncias de irregularidades existentes no sistema, como o uso do cartão por menores de cinco anos que são desobrigados de pagar a passagem no transporte público.

 

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