Confusão de Tarso no Rio não tem apoio do PT

Desembarque do ex-governador gaúcho Tarso Genro no Rio de Janeiro, que chega com planos de implodir a aliança PT-PMDB, é rechaçado por lideranças petistas; "O pensamento dele (Tarso Genro) não é o da maioria do PT. Ele não terá o apoio do PT. A ideia é manter o acordo (com o PMDB)", afirmou o vice-prefeito de Eduardo Paes, Adilson Pires (PT); o presidente regional do PT, Washington Quaquá, acredita que, "por questão de respeito, ele deveria dialogar"; Tarso realizará amanhã a plenária "A saída é pela esquerda", com o apoio do senador Lindberg Farias e do deputado Alessandro Molon; "O PT do Rio, em nenhum momento, discutiu a ruptura. O PMDB é a base da governabilidade da Dilma. Será que isso não diz nada?", questionou a deputada Benedita da Silva

Desembarque do ex-governador gaúcho Tarso Genro no Rio de Janeiro, que chega com planos de implodir a aliança PT-PMDB, é rechaçado por lideranças petistas; "O pensamento dele (Tarso Genro) não é o da maioria do PT. Ele não terá o apoio do PT. A ideia é manter o acordo (com o PMDB)", afirmou o vice-prefeito de Eduardo Paes, Adilson Pires (PT); o presidente regional do PT, Washington Quaquá, acredita que, "por questão de respeito, ele deveria dialogar"; Tarso realizará amanhã a plenária "A saída é pela esquerda", com o apoio do senador Lindberg Farias e do deputado Alessandro Molon; "O PT do Rio, em nenhum momento, discutiu a ruptura. O PMDB é a base da governabilidade da Dilma. Será que isso não diz nada?", questionou a deputada Benedita da Silva
Desembarque do ex-governador gaúcho Tarso Genro no Rio de Janeiro, que chega com planos de implodir a aliança PT-PMDB, é rechaçado por lideranças petistas; "O pensamento dele (Tarso Genro) não é o da maioria do PT. Ele não terá o apoio do PT. A ideia é manter o acordo (com o PMDB)", afirmou o vice-prefeito de Eduardo Paes, Adilson Pires (PT); o presidente regional do PT, Washington Quaquá, acredita que, "por questão de respeito, ele deveria dialogar"; Tarso realizará amanhã a plenária "A saída é pela esquerda", com o apoio do senador Lindberg Farias e do deputado Alessandro Molon; "O PT do Rio, em nenhum momento, discutiu a ruptura. O PMDB é a base da governabilidade da Dilma. Será que isso não diz nada?", questionou a deputada Benedita da Silva (Foto: Gisele Federicce)


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Rio 247 – O movimento do ex-governador do Rio Grande do Sul Tarso Genro, que pretende criar uma frente de partidos de esquerda para as eleições municipais em 2016 no Rio de Janeiro, tem recebido críticas de dirigentes petistas do Estado. 

A Executiva do PT regional defende a manutenção da aliança com o PMDB, que tem a prefeitura, com Eduardo Paes, e o governo, com Luiz Fernando Pezão. Tarso desembarca amanhã no Rio para realizar a plenária "A saída é pela esquerda", com o apoio do senador Lindberg Farias e do deputado federal Alessandro Molon, ambos petistas.

"O pensamento dele (Tarso Genro) não é o da maioria do PT. Eu me encontrei com ele na semana passada e fui bastante claro: ele não terá o apoio do PT. A ideia é manter o acordo (com o PMDB)", afirmou o vice-prefeito de Eduardo Paes, Adilson Pires (PT), segundo reportagem do jornal O Globo.

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De acordo com Pires, a parceria com o PMDB "está consolidada" e "tem o aval do ex-presidente Lula e da própria Dilma". "Paes foi o político mais leal com Dilma. Não apoiou o Aezão", acrescentou, em referência ao movimento criado no ano passado dentro do PMDB para pedir votos a Aécio Neves (PSDB) e Pezão.

O presidente regional do PT, Washington Quaquá, disse não ter sido convidado por Tarso para a plenária e defendeu o diálogo. "Por questão de respeito, ele (Tarso) deveria dialogar. Apoiamos uma frente ampla de esquerda para discutir as reformas políticas, mas ele está tentando criar uma frente eleitoral", opinou.

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Para a deputada federal Benedita da Silva, "em nenhum momento" o PT do Rio "discutiu a ruptura" com o PMDB. "O PMDB é a base da governabilidade da Dilma. Será que isso não diz nada?", questionou.

O prefeito Eduardo Paes (PMDB) pretende lançar à prefeitura, pelo PMDB, o secretário municipal de Coordenação de Governo, Pedro Paulo. Internamente, peemedebistas não veem Tarso como ameaça, com base em seu desempenho nas últimas eleições, quando não conseguiu se reeleger governador.

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