Pezão quer nova lei para adolescentes que praticam crimes hediondos

O governador Luiz Fernando Pezão propôs, nesta quinta (21), que sejam discutidas no país mudanças na legislação para punição de menores que cometem crimes hediondos e que a polícia trabalhe com leis mais duras no combate à criminalidade; “A polícia está fazendo o seu trabalho. Batemos recorde de apreensões de menores em abril. É isso o que estou colocando para debate no Congresso Nacional, a casa que faz as leis. Não vou me eximir da minha responsabilidade, nunca. Não transfiro responsabilidades. Mas quero que seja feita uma discussão no Congresso Nacional”, afirmou

O governador Luiz Fernando Pezão propôs, nesta quinta (21), que sejam discutidas no país mudanças na legislação para punição de menores que cometem crimes hediondos e que a polícia trabalhe com leis mais duras no combate à criminalidade; “A polícia está fazendo o seu trabalho. Batemos recorde de apreensões de menores em abril. É isso o que estou colocando para debate no Congresso Nacional, a casa que faz as leis. Não vou me eximir da minha responsabilidade, nunca. Não transfiro responsabilidades. Mas quero que seja feita uma discussão no Congresso Nacional”, afirmou
O governador Luiz Fernando Pezão propôs, nesta quinta (21), que sejam discutidas no país mudanças na legislação para punição de menores que cometem crimes hediondos e que a polícia trabalhe com leis mais duras no combate à criminalidade; “A polícia está fazendo o seu trabalho. Batemos recorde de apreensões de menores em abril. É isso o que estou colocando para debate no Congresso Nacional, a casa que faz as leis. Não vou me eximir da minha responsabilidade, nunca. Não transfiro responsabilidades. Mas quero que seja feita uma discussão no Congresso Nacional”, afirmou (Foto: Valter Lima)


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Agência Brasil - O governador Luiz Fernando Pezão propôs, hoje (21), que sejam discutidas no país mudanças na legislação para punição de menores que cometem crimes hediondos e que a polícia trabalhe com leis mais duras no combate à criminalidade.

“A polícia está fazendo o seu trabalho. Batemos recorde de apreensões de menores em abril. É isso o que estou colocando para debate no Congresso Nacional, a casa que faz as leis. Não vou me eximir da minha responsabilidade, nunca. Não transfiro responsabilidades. Mas quero que seja feita uma discussão no Congresso Nacional”, afirmou.

Pezão comentou sobre a apreensão pela polícia, hoje, de um adolescente de 16 anos, suspeito do assassinato do cardiologista Jaime Gold, na noite de terça-feira (19), na ciclovia da Lagoa Rodrigo de Freitas. O médico foi esfaqueado quando pedalava nas proximidades da Curva do Calombo. A polícia investiga se o crime foi cometido pelo menor detido e por outro adolescente.

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“É lamentável. Não sabemos ainda se foi esse garoto o autor do crime, mas ele tem 15 passagens pela polícia. Não transfiro a minha responsabilidade. A responsabilidade pela segurança pública é minha. Por isso, peço que se faça uma discussão no Congresso Nacional sobre as nossas leis”, disse Pezão.

O governador lembrou que, apesar da crise econômica do país e o reequilíbrio financeiro do estado, a segurança pública continua sendo prioridade da sua administração e não tenho a utopia de que estamos acertando em tudo, mas vamos continuar trabalhando cada vez mais no combate à criminalidade.

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“A polícia nunca elucidou tantos crimes. Esse é um ano difícil nas nossas finanças, mas não deixamos de admitir nenhum policial que passou no concurso. Contratamos 1.500 PMs e vamos contratar agora 750 policiais civis”, disse o governador. Pezão lembrou os avanços na segurança pública e a queda na taxa de homicídios em comunidades pacificadas

“Eu sofro muito e ontem passei a tarde inteira reunido com a cúpula da segurança. Não se pode desestimular o trabalho que a polícia tem feito. O secretário [de Segurança, José Mariano] Beltrame, tem feito um grande trabalho. A taxa de homicídios em comunidades pacificadas melhorou. Hoje, o delegado chega a uma comunidade com UPP e consegue fazer a reconstituição de um crime. Isso era impossível no Rio de Janeiro 10 anos atrás”, afirmou Pezão.

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