Contra cortes, PMDB quer reduzir ministérios

O líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani, diz não ter se surpreendido com o tamanho do corte de gastos no Orçamento de 2015 anunciado pelo governo, mas já sinaliza que o partido não aprovou a medida; para ele, "faltou equilíbrio" entre os cortes de investimentos e cortes de custeio com a máquina pública; segundo o parlamentar, cortou-se demais nas emendas parlamentares e no PAC, se comparado com o corte nos gastos de custeio; por isso, acredita Picciani, o PMDB deve acelerar a aprovação do projeto de emenda constitucional de autoria de Eduardo Cunha que limita em 20 o número de Ministérios na Esplanada

O líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani, diz não ter se surpreendido com o tamanho do corte de gastos no Orçamento de 2015 anunciado pelo governo, mas já sinaliza que o partido não aprovou a medida; para ele, "faltou equilíbrio" entre os cortes de investimentos e cortes de custeio com a máquina pública; segundo o parlamentar, cortou-se demais nas emendas parlamentares e no PAC, se comparado com o corte nos gastos de custeio; por isso, acredita Picciani, o PMDB deve acelerar a aprovação do projeto de emenda constitucional de autoria de Eduardo Cunha que limita em 20 o número de Ministérios na Esplanada
O líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani, diz não ter se surpreendido com o tamanho do corte de gastos no Orçamento de 2015 anunciado pelo governo, mas já sinaliza que o partido não aprovou a medida; para ele, "faltou equilíbrio" entre os cortes de investimentos e cortes de custeio com a máquina pública; segundo o parlamentar, cortou-se demais nas emendas parlamentares e no PAC, se comparado com o corte nos gastos de custeio; por isso, acredita Picciani, o PMDB deve acelerar a aprovação do projeto de emenda constitucional de autoria de Eduardo Cunha que limita em 20 o número de Ministérios na Esplanada (Foto: Valter Lima)


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247 -O líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (RJ), diz não ter se surpreendido com o tamanho do corte de gastos no Orçamento de 2015 anunciado pelo governo, mas já sinaliza que o partido não aprovou a medida. Para ele, "faltou equilíbrio" entre os cortes de investimentos e cortes de custeio com a máquina pública. Segundo o parlamentar, cortou-se demais nas emendas parlamentares e no PAC, se comparado com o corte nos gastos de custeio. Por isso, acredita Picciani, o PMDB deve acelerar a aprovação do projeto de emenda constitucional de autoria de Eduardo Cunha que limita em 20 o número de Ministérios na Esplanada.

"Ainda não fiz uma análise detalhada do corte. Mas, a princípio, os R$ 69,9 bilhões contingenciados estão dentro da margem esperada", afirmou o deputado ao IG. Questionado se a proposta terá uma boa aceitação no Congresso, Picciani diz que "ainda precisaremos ver". "Ao que parece, foi um corte grande em investimentos, especialmente no PAC e nas emendas parlamentares. Isso pode não agradar muito. Esperávamos um corte maior no próprio governo, na área de custeio da máquina pública", afirma.

O líder do PMDB afirma ainda na próxima semana terá que sentar com o governo e discutir os cortes e diz que o partido defenderá a redução dos ministérios. "Para nós do PMDB a questão é o corte dos gastos com a máquina. Por isso nós defendemos a redução do número de ministérios. O projeto de emenda constitucional é de autoria do presidente Eduardo Cunha e já teve sua admissibilidade aprovada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Está aguardando apenas a instauração da Comissão Especial".

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