Cantalice contesta Tarso: 'Ele não fala pelo PT no Rio'

Um dia após Tarso Genro dizer que a aliança PT-PMDB "está vencida" no Rio de Janeiro, o vice-presidente nacional do PT, Alberto Cantalice, disse neste sábado (23) que o diretório fluminense do partido "receberá de braços abertos" o ex-governador do Rio Grande do Sul, mas ponderou que ele não dará as cartas à legenda no estado; "O Rio de Janeiro é um estado generoso, recebeu companheiros de outros lugares, como o senador Lindbergh Farias, que é da Paraíba, e vai receber também o Tarso Genro. Mas chegar e querer dar o tom político? Isso, não. Isso cabe à direção regional. Ele poderá ajudar, é uma liderança nacional. Agora, quem vai definir a política no Rio somos nós", afirmou Cantalice

Um dia após Tarso Genro dizer que a aliança PT-PMDB "está vencida" no Rio de Janeiro, o vice-presidente nacional do PT, Alberto Cantalice, disse neste sábado (23) que o diretório fluminense do partido "receberá de braços abertos" o ex-governador do Rio Grande do Sul, mas ponderou que ele não dará as cartas à legenda no estado; "O Rio de Janeiro é um estado generoso, recebeu companheiros de outros lugares, como o senador Lindbergh Farias, que é da Paraíba, e vai receber também o Tarso Genro. Mas chegar e querer dar o tom político? Isso, não. Isso cabe à direção regional. Ele poderá ajudar, é uma liderança nacional. Agora, quem vai definir a política no Rio somos nós", afirmou Cantalice
Um dia após Tarso Genro dizer que a aliança PT-PMDB "está vencida" no Rio de Janeiro, o vice-presidente nacional do PT, Alberto Cantalice, disse neste sábado (23) que o diretório fluminense do partido "receberá de braços abertos" o ex-governador do Rio Grande do Sul, mas ponderou que ele não dará as cartas à legenda no estado; "O Rio de Janeiro é um estado generoso, recebeu companheiros de outros lugares, como o senador Lindbergh Farias, que é da Paraíba, e vai receber também o Tarso Genro. Mas chegar e querer dar o tom político? Isso, não. Isso cabe à direção regional. Ele poderá ajudar, é uma liderança nacional. Agora, quem vai definir a política no Rio somos nós", afirmou Cantalice (Foto: Romulo Faro)


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Rio 247 - Um dia após Tarso Genro dizer que a aliança PT-PMDB "está vencida" no Rio de Janeiro, o vice-presidente nacional do PT, Alberto Cantalice, disse neste sábado (23) que o diretório fluminense do partido "receberá de braços abertos" o ex-governador do Rio Grande do Sul, mas ponderou que ele não dará as cartas à legenda no estado.

Cantalice defendeu que decisões como rompimento da aliança com o PMDB local cabem ao diretório estadual. Ele participou pela manhã do 5º Congresso Estadual do PT, no Ginásio do Sindicato dos Metalúrgicos do Rio, em Benfica, na Zona Norte.

"O Rio de Janeiro é um estado generoso, recebeu companheiros de outros lugares, como o senador Lindbergh Farias, que é da Paraíba, e vai receber também o Tarso Genro. Mas chegar e querer dar o tom político? Isso, não. Isso cabe à direção regional. Ele poderá ajudar, é uma liderança nacional. Agora, quem vai definir a política no Rio somos nós", afirmou Cantalice.

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"Essa posição de rompimento com os peemedebistas é de uma minoria no diretório estadual. Participamos dos dois governos do prefeito Eduardo Paes (na capital) e temos três secretarias. Como justificar a nossa saída?", questiona o líder petista, sugerindo que Paes deve ter apoio do PT em sua possível candidatura à reeleição.

Tarso promoveu na noite de sexta-feira, no Rio, uma plenária para discutir a criação da frente de esquerda, tendo como meta o fortalecimento da legenda nas eleições de 2018. A reunião teve apoio do senador Lindbergh Farias e do deputado federal Alessandro Molon, que defendem rompimento imediato com o PMDB de Paes.

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Lindbergh, que foi derrotado pelo governador peemedebista Luiz Fernando Pezão nas eleições do ano passado para o Palácio Guanabara, é um dos mais críticos à aliança. Ele acusou o diretório regional de defender parceria "com um partido que faz chantagem e mantém como refém a presidente Dilma".

"Como poderemos ficar ao lado de nomes como o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, e a família Picciani (Jorge e Leonardo), que são quem chantageiam e comandam a pressão sobre o governo Dilma? Não quero sair ao lado deles na foto", disse Lindbergh.

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