“Não estou vendo frente de esquerda nenhuma no Rio”

Prefeito Eduardo Paes (PMDB) minimiza o movimento liderado pelo ex-governador gaúcho Tarso Genro e outros petistas, como Lindbergh Farias e Alessandro Molon, com o intuito de romper a aliança com o PMDB nas eleições municipais do Rio em 2016; "Sem querer parecer desrespeitoso, não estou vendo frente de esquerda nenhuma", disse a jornalistas; o peemedebista diz apenas ver Tarso e Lindbergh, "juntos, reclamando de alguma coisa, mas não sei o que é"; Paes pretende lançar seu secretário Pedro Paulo à prefeitura, plano que recebe o apoio de Lula, do presidente do PT no Rio, Washington Quaquá, e da maioria do partido

Prefeito Eduardo Paes (PMDB) minimiza o movimento liderado pelo ex-governador gaúcho Tarso Genro e outros petistas, como Lindbergh Farias e Alessandro Molon, com o intuito de romper a aliança com o PMDB nas eleições municipais do Rio em 2016; "Sem querer parecer desrespeitoso, não estou vendo frente de esquerda nenhuma", disse a jornalistas; o peemedebista diz apenas ver Tarso e Lindbergh, "juntos, reclamando de alguma coisa, mas não sei o que é"; Paes pretende lançar seu secretário Pedro Paulo à prefeitura, plano que recebe o apoio de Lula, do presidente do PT no Rio, Washington Quaquá, e da maioria do partido
Prefeito Eduardo Paes (PMDB) minimiza o movimento liderado pelo ex-governador gaúcho Tarso Genro e outros petistas, como Lindbergh Farias e Alessandro Molon, com o intuito de romper a aliança com o PMDB nas eleições municipais do Rio em 2016; "Sem querer parecer desrespeitoso, não estou vendo frente de esquerda nenhuma", disse a jornalistas; o peemedebista diz apenas ver Tarso e Lindbergh, "juntos, reclamando de alguma coisa, mas não sei o que é"; Paes pretende lançar seu secretário Pedro Paulo à prefeitura, plano que recebe o apoio de Lula, do presidente do PT no Rio, Washington Quaquá, e da maioria do partido (Foto: Gisele Federicce)


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Rio 247 – O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB), minimizou nesta terça-feira 26 o movimento articulado por petistas que vem sendo chamado de "frente de esquerda" e pretende romper a aliança com o PMDB para a disputa municipal em 2016. "Não estou vendo frente de esquerda nenhuma no Rio", declarou a jornalistas.

Paes pretende lançar à Prefeitura, no ano que vem, seu secretário de Coordenação de Governo, Pedro Paulo, um plano que recebe o apoio da presidente Dilma Rousseff, do ex-presidente Lula e da maioria do partido, inclusive o presidente do diretório estadual, Washington Quaquá (leia mais).

Já os petistas querem lançar o deputado federal Alessandro Molon (PT-RJ) e defendem o fim da aliança com o PMDB no Estado. Na última semana, o ex-governador do Rio Grande do Sul Tarso Genro organizou o ato político "A saída é pela esquerda", junto com Molon e o senador Lindbergh Farias (PT-RJ), para discutir a viabilidade da proposta.

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"Sem querer parecer desrespeitoso, não estou vendo frente de esquerda nenhuma. Estou vendo um governador que perdeu a reeleição no Rio Grande do Sul, que é uma figura que eu gosto, tenho muito respeito, que é o governador Tarso Genro, se aliando ao senador que perdeu a eleição para governador do Rio, que eu também gosto e respeito, que é o senador Lindbergh Farias, enfim, juntos, reclamando de alguma coisa, mas não sei o que é", disse Eduardo Paes.

De acordo com os petistas do Rio, o plano de Tarso é apoiado por cerca de apenas 20% do partido. Hoje o PT tem a vice-prefeitura, com Adilson Pires, que declara que a aliança entre as legendas está "consolidada". Paes acrescentou que interessa a ele "construir a maior aliança que puder" para sua sucessão nas próximas eleições, mas que cabe aos petistas a pergunta se continuarão apoiando o PMDB.

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"O Rio sempre tem a lógica muito da divisão, do racha, da briga, do conflito, e o nosso esforço, desde 2008, tem sido de unir as forças políticas do Rio em torno de um projeto de transformação da cidade e o PT é importante para isso. O PT tem o governo federal, tem quadros no Rio de Janeiro e a gente quer que ele siga na aliança", comentou. Na eleição ao governo estadual, no ano passado, o PT rompeu a aliança com o PMDB para lançar Lindbergh contra Luiz Fernando Pezão (PMDB), que foi reeleito.

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