Almirante Othon é indiciado pela Polícia Federal

O almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, presidente licenciado da Eletronuclear, e mais oito pessoas foram indiciados pela Polícia Federal pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de organização criminosa; Othon, a filha Ana Cristina Toniol, o executivo da Andrade Gutierrez Energia, Flávio David Barra, e outros cinco supostos intermediários são suspeitos de fraudes em licitações nas obras da Usina Angra 3; segundo a Polícia Federal, as propinas originárias do esquema teriam chegado a R$ 4,5 milhões

O almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, presidente licenciado da Eletronuclear, e mais oito pessoas foram indiciados pela Polícia Federal pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de organização criminosa; Othon, a filha Ana Cristina Toniol, o executivo da Andrade Gutierrez Energia, Flávio David Barra, e outros cinco supostos intermediários são suspeitos de fraudes em licitações nas obras da Usina Angra 3; segundo a Polícia Federal, as propinas originárias do esquema teriam chegado a R$ 4,5 milhões
O almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, presidente licenciado da Eletronuclear, e mais oito pessoas foram indiciados pela Polícia Federal pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de organização criminosa; Othon, a filha Ana Cristina Toniol, o executivo da Andrade Gutierrez Energia, Flávio David Barra, e outros cinco supostos intermediários são suspeitos de fraudes em licitações nas obras da Usina Angra 3; segundo a Polícia Federal, as propinas originárias do esquema teriam chegado a R$ 4,5 milhões (Foto: Paulo Emílio)


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Rio 247 - O presidente licenciado da Eletronuclear, almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, e mais oito pessoas foram indiciados pela Polícia Federal pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de organização criminosa. O almirante e os demais indiciados são suspeitos de fraudes em licitações nas obras da Usina Angra 3.

Além de Othon Pinheiro, também foram indiciados a filha do almirante, Ana Cristina Toniol, que segundo as investigações administrava a empresa Aratec Engenharia, empresa da família que seria utilizada para receber o dinheiro obtido com o esquema. Segundo a Polícia Federal, as propinas teriam chegado a R$ 4,5 milhões.

Os demais indiciados são Flávio David Barra, executivo da Andrade Gutierrez Energia e apontado como o responsável pelos pagamentos da propina feita à Aratec, além de outros cinco intermediários.

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O almirante Othon foi preso no final de julho, após ter seu nome citado em depoimento de delação premiada feito pelo ex-executivo da empreiteira Camargo Corrêa Danton Avancini.

Othon nega as acusações. Fila do almirante Ana Cristina, disse que os pagamentos feitos à Aratec são referentes a serviços de tradução prestados às empreiteiras.

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