Pezão prevê déficit de R$ 11 bilhões para 2016

Governador afirmou que entre os fatores para o déficit orçamentário do Rio de Janeiro nas contas de 2016 estão a crise econômica e a queda no preços do barril de petróleo, que afeta a arrecadação de royalties; "Acho muito difícil que não tenha déficit, porque acho que o preço do barril de petróleo não se recupera. Mas o que eu quero é que tenha o mínimo possível de déficit. Estou vendo as possibilidades. São anos difíceis. Os estados brasileiros dependem muito da transferência de receita da União", disse

Governador afirmou que entre os fatores para o déficit orçamentário do Rio de Janeiro nas contas de 2016 estão a crise econômica e a queda no preços do barril de petróleo, que afeta a arrecadação de royalties; "Acho muito difícil que não tenha déficit, porque acho que o preço do barril de petróleo não se recupera. Mas o que eu quero é que tenha o mínimo possível de déficit. Estou vendo as possibilidades. São anos difíceis. Os estados brasileiros dependem muito da transferência de receita da União", disse
Governador afirmou que entre os fatores para o déficit orçamentário do Rio de Janeiro nas contas de 2016 estão a crise econômica e a queda no preços do barril de petróleo, que afeta a arrecadação de royalties; "Acho muito difícil que não tenha déficit, porque acho que o preço do barril de petróleo não se recupera. Mas o que eu quero é que tenha o mínimo possível de déficit. Estou vendo as possibilidades. São anos difíceis. Os estados brasileiros dependem muito da transferência de receita da União", disse (Foto: Aquiles Lins)


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Rio 247 - O governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) afirmou nesta quarta-feira, 2, que o Rio de Janeiro deverá fechar o ano com déficit orçamentário de cerca de R$ 11 bilhões nas contas de 2016.

Além da crise econômica, o quadro se agravou por conta da queda de mais de 50% nos preços do barril de petróleo, segundo o governador. Apesar disso, o peemedebista garantiu desde o início do ano conseguiu reduzir em R$ 11 bilhões o rombo no caixa, que caiu de R$ 13,5 bilhões para R$ 2,5 bilhões.

"Acho muito difícil que não tenha déficit, porque acho que o preço do barril de petróleo não se recupera. Mas o que eu quero é que tenha o mínimo possível de déficit. Estou vendo as possibilidades. Resolvemos R$ 11 bilhões em oito meses, numa economia paralisada. Tenho ainda quatro meses para correr atrás desses R$ 2,5 bilhões. São anos difíceis. Os estados brasileiros dependem muito da transferência de receita da União", afirmou o governador.

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Nesta quinta-feira, o governador deverá se reunir com representantes do Tribunal de Justiça (TJ), do Tribunal de Contas do Estado (TCE), da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) e do Ministério Público (MP) para discutir o orçamento de 2016. A venda da dívida ativa do estado é vista como uma alternativa.

"A venda da dívida ativa é uma política que estamos colocando muita esperança para reduzir nosso déficit do ano que vem. Mas temos que fazer um projeção de como vai se comportar o preço do barril de petróleo. Em vez de sonhar com carneiros, estou sonhando com números", afirmou.

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A Lei Orçamentária Anual de 2016 deve ser encaminhada à Alerj até o dia 30 de setembro.

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