Ação da Defensoria Pública acolhe usuários de crack

Defensoria Pública do Rio de Janeiro criou uma ação específica de acolhimento e tratamento de usuários de crack, que faz parte do projeto "Construindo o SUS com a Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro" e ajudará na expansão e implementação da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS); será elaborado um mapeamento e diagnóstico das principais necessidades e demandas de saúde e por decorrência das principais deficiências do SUS

Defensoria Pública do Rio de Janeiro criou uma ação específica de acolhimento e tratamento de usuários de crack, que faz parte do projeto "Construindo o SUS com a Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro" e ajudará na expansão e implementação da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS); será elaborado um mapeamento e diagnóstico das principais necessidades e demandas de saúde e por decorrência das principais deficiências do SUS
Defensoria Pública do Rio de Janeiro criou uma ação específica de acolhimento e tratamento de usuários de crack, que faz parte do projeto "Construindo o SUS com a Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro" e ajudará na expansão e implementação da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS); será elaborado um mapeamento e diagnóstico das principais necessidades e demandas de saúde e por decorrência das principais deficiências do SUS (Foto: Gisele Federicce)


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Da Agência Brasil

A Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro criou uma ação específica de acolhimento e tratamento de usuários de crack. A ação faz parte do projeto "Construindo o SUS com a Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro" e ajudará na expansão e implementação da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS).

De acordo com a coordenadora de Saúde e Tutela Coletiva da Defensoria Pública, Thaísa Guerreiro, foi assinado um convênio com a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP) da Fiocruz para elaboração de um mapeamento e diagnóstico das principais necessidades e demandas de saúde e, por decorrência, das principais deficiências do SUS no estado do Rio.

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"Vamos levantar o que há nas nove regiões de saúde do estado. Em seguida, vamos atuar com os gestores para adequar, caso essas redes não estejam no quantitativo ou qualitativo previsto nas normas e nas políticas do programa do SUS."

Thaísa Guerreiro acrescentou que, em parceria com os gestores e demais integrantes das redes de atenção à saúde, serão adotadas medidas extrajudiciais ou judiciais cabíveis, de modo a garantir o acesso do usuário de crack ao tratamento da rede de atenção psicossocial.

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A defensora disse que a iniciativa deve apresentar respostas em um ano de trabalho, o que, segundo ela, dependerá do desenvolvimento das peculiaridades de cada município. Para Thaísa, o objetivo é qualificar a RAPS e implementá-la onde não estiver instalada de forma correta.

Especialista em dependência química, Jorge Jaber informou que a iniciativa da Defensoria Pública é "festejável", mas que há desafios a serem vencidos, entre eles os recursos para o programa e a maneira como ele será encaminhado e dirigido. "Em linhas gerais, onde não se está fazendo nada, qualquer coisa já é bom. A ação me parece uma coisa boa."

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