Lindbergh propõe taxar em 15% lucros de empresas

Crítico da política econômica do governo, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) apresentou nesta quinta-feira, 17, projeto de lei que estabelece a tributação do lucro das empresas em 15%; "O sistema tributário brasileiro é injusto ao reter 32% dos rendimentos dos 10% mais pobres da população e apenas 22% dos 10% mais ricos", afirma o senador; senador estima que sua proposta poderá gerar uma receita de R$ 60 bilhões e argumenta que não representa bitributação

Crítico da política econômica do governo, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) apresentou nesta quinta-feira, 17, projeto de lei que estabelece a tributação do lucro das empresas em 15%; "O sistema tributário brasileiro é injusto ao reter 32% dos rendimentos dos 10% mais pobres da população e apenas 22% dos 10% mais ricos", afirma o senador; senador estima que sua proposta poderá gerar uma receita de R$ 60 bilhões e argumenta que não representa bitributação
Crítico da política econômica do governo, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) apresentou nesta quinta-feira, 17, projeto de lei que estabelece a tributação do lucro das empresas em 15%; "O sistema tributário brasileiro é injusto ao reter 32% dos rendimentos dos 10% mais pobres da população e apenas 22% dos 10% mais ricos", afirma o senador; senador estima que sua proposta poderá gerar uma receita de R$ 60 bilhões e argumenta que não representa bitributação (Foto: Aquiles Lins)


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Da Agência Senado - O projeto de lei (PLS 588/2015) do senador Lindbergh Farias (PT – RJ) estabelece a tributação do lucro das empresas em 15%.

"O sistema tributário brasileiro é injusto ao reter 32% dos rendimentos dos 10% mais pobres da população e apenas 22% dos 10% mais ricos", afirma o senador. 

Além disso, segundo o parlamentar, os muito ricos, que representam 0,05% da população (71 mil famílias), pagam apenas 6% dos seus rendimentos em impostos. Isso acorre por causa da isenção tributária na distribuição de lucros e dividendos das empresas. O senador estima que sua proposta poderá gerar uma receita de R$ 60 bilhões e argumenta que não representa bitributação.

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