PSOL se diz contra 'saídas golpistas' de tucanos

Executiva do PSOL decidiu, ontem, não apoiar um eventual processo de impeachment contra a presidente: “embora reafirmemos nossa radical oposição ao governo Dilma Rousseff, não compactuaremos com saídas golpistas como àquelas propostas por tucanos e seus aliados”; a legenda tem bancada de cinco deputados, liderada por Chico Alencar (RJ)

Líder do PSOL, dep. Chico Alencar (RJ), junto com parlamentares de outros partidos, concede entrevista coletiva  Data: 20/08/2015 - Foto: Gustavo Lima - Câmara dos Deputados
Líder do PSOL, dep. Chico Alencar (RJ), junto com parlamentares de outros partidos, concede entrevista coletiva  Data: 20/08/2015 - Foto: Gustavo Lima - Câmara dos Deputados (Foto: Roberta Namour)


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247 – A Executiva do PSOL decidiu, ontem, não apoiar um eventual processo de impeachment contra a presidente Dilma: “embora reafirmemos nossa radical oposição ao governo Dilma Rousseff, não compactuaremos com saídas golpistas como àquelas propostas por tucanos e seus aliados”. A legenda tem bancada de cinco deputados.

Leia trecho da resolução:

“Após um amplo debate sobre a conjuntura, a Executiva Nacional do PSOL, em reunião nesta segunda-feira (05), em Brasília, aprovou uma resolução apontando a necessidade e a urgência de fortalecer e apoiar as mobilizações sociais contra os efeitos da crise econômica sobre a classe trabalhadora, as medidas de ajuste fiscal implementadas pelo governo da presidenta Dilma Rousseff e o avanço dos setores conservadores na política e na sociedade.

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O documento, que expressa as avaliações das lideranças e da militância do PSOL, enfatiza as críticas aos rumos do atual governo, que vem cedendo cada vez mais às pressões do mercado, do PMDB e demais partidos da direita, e também às saídas apontadas pela oposição conservadora. A resolução cobra, ainda, uma resposta incisiva às sucessivas denúncias de corrupção e lavagem de dinheiro contra o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), suspeito de receber propina por vazamento de informação privilegiada na venda, para a Petrobras, de um campo de petróleo no Benin, na África.”

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