Viúva de comandante morto exige indenização

A família do comandante da UPP Nova Brasília, capitão Uanderson Manoel da Silva, de 34 anos, pretende exigir uma indenização do estado, após a Divisão de Homicídios do Rio concluir nesta terça-feira (6) que ele foi morto por tiro amigo; a viúva do militar, Bianca Silva, afirmou ser " difícil explicar para minha filha que o policial que atirou não fez por mal, mas pelo menos podemos dizer com certeza agora o que aconteceu"

A família do comandante da UPP Nova Brasília, capitão Uanderson Manoel da Silva, de 34 anos, pretende exigir uma indenização do estado, após a Divisão de Homicídios do Rio concluir nesta terça-feira (6) que ele foi morto por tiro amigo; a viúva do militar, Bianca Silva, afirmou ser " difícil explicar para minha filha que o policial que atirou não fez por mal, mas pelo menos podemos dizer com certeza agora o que aconteceu"
A família do comandante da UPP Nova Brasília, capitão Uanderson Manoel da Silva, de 34 anos, pretende exigir uma indenização do estado, após a Divisão de Homicídios do Rio concluir nesta terça-feira (6) que ele foi morto por tiro amigo; a viúva do militar, Bianca Silva, afirmou ser " difícil explicar para minha filha que o policial que atirou não fez por mal, mas pelo menos podemos dizer com certeza agora o que aconteceu" (Foto: Leonardo Lucena)


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Rio 247 - A família do comandante da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Nova Brasília, capitão Uanderson Manoel da Silva, de 34 anos, pretende exigir uma indenização do estado, após a Divisão de Homicídios do Rio concluir nesta terça-feira (6) que ele foi morto por tiro amigo.

A viúva do militar, Bianca Silva, afirmou que será difícil explicar à filha que o pai foi morto por um tiro amigo, mas não abre mão da ação civil indenizatória. "É difícil explicar para minha filha que o policial que atirou não fez por mal, mas pelo menos podemos dizer com certeza agora o que aconteceu. Quero uma indenização porque ele foi morto em serviço pelo Estado", disse ela, conforme relato do G1.

De acordo com Bianca, o preparo dos policiais também deve ser levado em conta. "Espero que essa discussão seja feita e que esse tipo de coisa não aconteça com mais ninguém. É horrível", lamentou. A Defensoria Pública do Estado deve ficar responsável pelo caso.

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A família do comandante da UPP pediu que fossem feitas avaliações psicossociais nos PMs que compunham a guarnição do capitão no momento do acidente. A iniciativa teria com objetivo saber se havia alguma desavença entre Uanderson e seus comandados que pudesse explicar um homicídio doloso durante a incursão.

Mas o comandante foi descrito como "amigável, brincalhão e tranquilo no ambiente de trabalho" pelos comandados. Segundo o relatório, vários dos policiais na guarnição de Uanderson teriam pedido assistência médica após sofrerem sequelas emocionais "que não lhe permitiram o sono por cerca de 15 dias".

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