'Já vi diversas contas rejeitadas serem aprovadas no Legislativo'

Governador do Rio, Luiz Fernando Pezão (PMDB) minimizou o parecer unânime do TCU que recomendou ao Congresso Nacional a rejeição das contas da presidente Dilma; ele reforçou que o tribunal é um órgão de aconselhamento do Legislativo; "Desde os meus tempos de vereador, prefeito, vice-governador e agora como governador já vi diversas contas serem rejeitadas por tribunais - tanto do Estado quanto da União -, e depois elas serem aprovadas pelo Legislativo", afirmou

Governador do Rio, Luiz Fernando Pezão (PMDB) minimizou o parecer unânime do TCU que recomendou ao Congresso Nacional a rejeição das contas da presidente Dilma; ele reforçou que o tribunal é um órgão de aconselhamento do Legislativo; "Desde os meus tempos de vereador, prefeito, vice-governador e agora como governador já vi diversas contas serem rejeitadas por tribunais - tanto do Estado quanto da União -, e depois elas serem aprovadas pelo Legislativo", afirmou
Governador do Rio, Luiz Fernando Pezão (PMDB) minimizou o parecer unânime do TCU que recomendou ao Congresso Nacional a rejeição das contas da presidente Dilma; ele reforçou que o tribunal é um órgão de aconselhamento do Legislativo; "Desde os meus tempos de vereador, prefeito, vice-governador e agora como governador já vi diversas contas serem rejeitadas por tribunais - tanto do Estado quanto da União -, e depois elas serem aprovadas pelo Legislativo", afirmou (Foto: Leonardo Lucena)


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Rio 247 - O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB), minimizou o parecer unânime do Tribunal de Contas da União (TCU) que recomendou ao Congresso Nacional a rejeição das contas da presidente Dilma Rousseff (PT). O chefe do Executivo fluminense reforçou que tribunal ser um órgão de aconselhamento do Legislativo.

"Desde os meus tempos de vereador, prefeito, vice-governador e agora como governador já vi diversas contas serem rejeitadas por tribunais - tanto do Estado quanto da União -, e depois elas serem aprovadas pelo Legislativo", afirmou Pezão, nesta quinta-feira (8), durante encontro com prefeitos de municípios do Rio.
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Questionado se a presidente Dilma estaria em posição mais frágil por causa do parecer, o governador também foi cauteloso. "Eu não tenho entendimento jurídico. Tenho visto diversos juristas se pronunciarem que não cabe o impeachment e tem outros que defendem. Mas não me preocupo (com o impeachment)", disse.

Pezão comentou sobre a ausência de deputados do PMDB, que esvaziaram o quórum da sessão em que seria votada a manutenção dos vetos presidenciais em projetos que aumentam os gastos do governo. Não houve quórum o suficiente para a votação mesmo após a reforma ministerial que deixou a legenda peemedebista com sete pastas.

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Segundo o governador, é o "jogo da democracia". "Cabe à presidenta e a seus ministros recompor a maioria. Eu tenho certeza que as negociações vão chegar a bom termo. Nas conversas se acertam. Acho que vai ser recomposta a maioria", acrescentou.

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