Picciani: O que não pode haver é imobilismo no Congresso
Reconduzido à liderança do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani afirma que o resultado garante relação positiva com o governo federal e nega interferência do Planalto: “o governo torceu pela minha vitória, foi um posicionamento político, o que é legitimo. Mão não trabalhou não, porque se tratava de uma questão interna do PMDB”; segundo ele, o governo precisa concluir as pautas de incentivo à economia, e o Congresso precisa dar sua contribuição: “O que não pode haver é imobilismo”; sobre a derrota de Eduardo Cunha, afirma que vai buscar a união da sigla; ele defende o nome do prefeito Eduardo Paes para 2018 e diz não acreditar na cassação da chapa Dilma-Temer
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247 – Reeleito líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani afirma que o resultado garante relação positiva com o governo federal e nega interferência do Planalto: “o governo torceu pela minha vitória, foi um posicionamento político, o que é legitimo. Mão não trabalhou não, porque se tratava de uma questão interna do PMDB”.
Em entrevista ao Globo, ele afirma que o governo precisa concluir as pautas de incentivo à economia, e o Congresso precisa dar sua contribuição: “O que não pode haver é imobilismo”. Não se diz a favor e nem contra a volta da CPMF: “a simples negação de qualquer medida não resolve o problema”.
Sobre a derrota de Eduardo Cunha, afirma que vai buscar a união da sigla. Ele defende ainda o nome do prefeito Eduardo Paes para 2018 e diz não acreditar na cassação da chapa Dilma-Temer: “Me parece infactível, na medida que as empresas acusadas de doas dinheiro de corrupção para a candidatura da presidente da República são as mesmas que doaras para a oposição”.
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