Privatização da Cedae é contrapartida para socorro financeiro ao Rio

O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, teve uma reunião com o presidente Michel Temer e a privatização da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae) voltou a ser discutida como uma das soluções para a crise financeira do estado; pelo acordo com o governo federal, o estado deixaria de pagar R$ 23 bilhões em dívidas ao longo de três anos e, em contrapartida, a entidade seria privatizada

O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, teve uma reunião com o presidente Michel Temer e a privatização da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae) voltou a ser discutida como uma das soluções para a crise financeira do estado; pelo acordo com o governo federal, o estado deixaria de pagar R$ 23 bilhões em dívidas ao longo de três anos e, em contrapartida, a entidade seria privatizada
O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, teve uma reunião com o presidente Michel Temer e a privatização da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae) voltou a ser discutida como uma das soluções para a crise financeira do estado; pelo acordo com o governo federal, o estado deixaria de pagar R$ 23 bilhões em dívidas ao longo de três anos e, em contrapartida, a entidade seria privatizada (Foto: Leonardo Lucena)


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Rio 247 - O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, teve, nesta quarta-feira (11), uma reunião com o presidente Michel Temer e a privatização da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae) voltou a ser discutida como uma das soluções para a crise financeira do estado. Segundo Pezão, o percentual que seria privatizado da empresa ainda será decidido em reuniões futuras.

O chefe do executivo fluminense disse à GloboNews que aceita "em parte" a concessão, primeiro à União, e depois à iniciativa privada. Pelo acordo com o governo federal, o estado deixaria de pagar R$ 23 bilhões em dívidas ao longo de três anos. 

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Fontes do Palácio do Planalto que acompanham as discussões sobre o socorro financeiro ao Rio dizem que a proposta do governo federal não é conceder parte da empresa, mas sim vender 100% da Cedae para a iniciativa privada.

 

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