Lindbergh pede mesmo espaço na mídia para decisão sobre inocência

"Espero que a repercussão da minha inocência tenha o mesmo espaço na mídia que os ataques infundados e o linchamento político a que fui submetido", cobrou em nota o senador Lindbergh Farias (PT-RJ), ao comentar o arquivamento do inquérito contra ele pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, no âmbito da Lava Jato; "A Justiça prevaleceu", disse o petista, acrescentando que foi "atacado, mas nunca desviei um milímetro da minha luta"; no parecer, Janot seguiu o entendimento da PF, que também havia pedido arquivamento da investigação, e disse que não há "elementos suficientes para a deflagração de ação penal"

Lindbergh Farias 
Lindbergh Farias  (Foto: Gisele Federicce)


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247 - O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) disse esperar que a decisão sobre o arquivamento do inquérito contra ele no âmbito da Lava Jato, por decisão do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, tenha o "mesmo espaço na mídia" do que ganharam as notícias sobre "ataques infundados" envolvendo seu nome.

"Espero que a repercussão da minha inocência tenha o mesmo espaço na mídia que os ataques infundados e o linchamento político a que fui submetido", comentou Lindbergh, em nota divulgada no Facebook sobre a decisão de Janot. "A Justiça prevaleceu", completou o petista.

Lindbergh disse ainda que sempre teve "convicção que este seria o único desfecho possível" e que "o período de apuração foi especialmente doloroso, já que condena-se antes de investigar". "Fui atacado, mas nunca desviei um milímetro da minha luta", ressaltou.

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A investigação contra o senador foi aberta no Supremo em março de 2015, a pedido da PGR. Na ocasião, a Procuradoria afirmou que o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa disse ter recebido, em 2010, a visita de Lindbergh pedindo R$ 2 milhões para sua campanha ao Senado.

No parecer, a PGR seguiu o mesmo entendimento da Polícia Federal, que, em novembro do ano passado, também pediu o arquivamento da investigação. De acordo com procurador-geral, Rodrigo Janot, não há "elementos suficientes para a deflagração de ação penal".

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