Eike não indica intenção de colaborar com a Justiça, diz juiz

Ao negar pedido da defesa de Eike Batista para substituição da prisão preventiva por domiciliar ou encarceramento nas dependências da Polícia Federal no Rio, o juiz federal Marcelo da Costa Bretas, afirmou que Eike teria adotado medidas "para ludibriar as autoridades de investigação"; segundo o magistrado, o empresário "não indicam a sua intenção de colaborar com a Justiça"; "A alegada participação do investigado no esquema criminoso sob investigação afigura-se relevante, não havendo fato novo que justifique qualquer modificação no decreto prisional inicial", diz o juiz

Ao negar pedido da defesa de Eike Batista para substituição da prisão preventiva por domiciliar ou encarceramento nas dependências da Polícia Federal no Rio, o juiz federal Marcelo da Costa Bretas, afirmou que Eike teria adotado medidas "para ludibriar as autoridades de investigação"; segundo o magistrado, o empresário "não indicam a sua intenção de colaborar com a Justiça"; "A alegada participação do investigado no esquema criminoso sob investigação afigura-se relevante, não havendo fato novo que justifique qualquer modificação no decreto prisional inicial", diz o juiz
Ao negar pedido da defesa de Eike Batista para substituição da prisão preventiva por domiciliar ou encarceramento nas dependências da Polícia Federal no Rio, o juiz federal Marcelo da Costa Bretas, afirmou que Eike teria adotado medidas "para ludibriar as autoridades de investigação"; segundo o magistrado, o empresário "não indicam a sua intenção de colaborar com a Justiça"; "A alegada participação do investigado no esquema criminoso sob investigação afigura-se relevante, não havendo fato novo que justifique qualquer modificação no decreto prisional inicial", diz o juiz (Foto: Aquiles Lins)


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Rio 247 - O juiz federal Marcelo da Costa Bretas, responsável pela prisão do empresário Eike Batista e do ex-governador Sérgio Cabral no âmbito dos desdobramentos da operação Lava Jato no Rio, afirmou que Eike teria adotado medidas "para ludibriar as autoridades de investigação".

Segundo o magistrado, o empresário "não indicam a sua intenção de colaborar com a Justiça". "A alegada participação do investigado no esquema criminoso sob investigação afigura-se relevante, não havendo fato novo que justifique qualquer modificação no decreto prisional inicial", diz o juiz Marcelo Bretas na decisão em que negou pedido substituição da prisão preventiva por domiciliar ou encarceramento nas dependências da Superintendência da Polícia Federal no Rio. 

Bretas também afirma em sua decisão que a viagem de Eike dois dias antes da Operação Eficiência ser deflagrada e o "possível vazamento de informações parecem indicar que o comportamento deste investigado não é, de fato, colaborativo". "Suposta situação de risco é comum a toda e qualquer pessoa recolhida em estabelecimento prisional brasileiro, diante do grave quadro de segurança pública nacional, não servindo para justificar qualquer tratamento individualizado ao ora requerente", afirma ainda.

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Eike é acusado de pagar propina de US$ 16,5 milhões ao ex-governador do Rio. Ele foi preso na Operação Eficiência, que investiga um esquema que teria lavado ao menos US$ 100 milhões em propinas para o grupo político do ex-governador.

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