PF: advogado preso no RS desviou R$ 99 milhões

Justiça negou o pedido de liberdade ao advogado Maurício Dal Agnol, preso na noite anterior pela Polícia Federal (PF), em Passo Fundo, Norte do estado; ele é acusado de lesar cerca de 30 mil pessoas, ao sacar R$ 99 milhões das contas bancárias de seus clientes; de acordo com a PF, o advogado fez acordos em nomes de seus clientes e não repassou a eles os ganhos das causas ou indenizava-os com apenas 20% do devido, e não 80% como acordado nos contratos

Justiça negou o pedido de liberdade ao advogado Maurício Dal Agnol, preso na noite anterior pela Polícia Federal (PF), em Passo Fundo, Norte do estado; ele é acusado de lesar cerca de 30 mil pessoas, ao sacar R$ 99 milhões das contas bancárias de seus clientes; de acordo com a PF, o advogado fez acordos em nomes de seus clientes e não repassou a eles os ganhos das causas ou indenizava-os com apenas 20% do devido, e não 80% como acordado nos contratos
Justiça negou o pedido de liberdade ao advogado Maurício Dal Agnol, preso na noite anterior pela Polícia Federal (PF), em Passo Fundo, Norte do estado; ele é acusado de lesar cerca de 30 mil pessoas, ao sacar R$ 99 milhões das contas bancárias de seus clientes; de acordo com a PF, o advogado fez acordos em nomes de seus clientes e não repassou a eles os ganhos das causas ou indenizava-os com apenas 20% do devido, e não 80% como acordado nos contratos (Foto: Leonardo Lucena)


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Rio Grande do Sul 247 – A Justiça do Rio Grande do Sul negou, nesta terça-feira (23), o pedido de liberdade ao advogado Maurício Dal Agnol, preso na noite anterior pela Polícia Federal (PF), em Passo Fundo, Norte do estado. Ele acusado lesar cerca de 30 mil pessoas, ao sacar R$ 99 milhões das contas bancárias de seus clientes.

De acordo com a PF, o advogado fez acordos em nomes de seus clientes e não repassou a eles os ganhos das causas ou indenizava-os com apenas 20% do devido, e não 80% como acordado nos contratos.

A maior parte dos processos era contra a empresa de telefonia Brasil Telecom (BRT), movido por antigos acionistas CRT. Segundo o G1, eles exigiram reajuste nos valores pagos a eles pelas ações da empresa, comprada pela BRT e que, posteriormente, deu origem à atual Oi.

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As investigações também apontam que Dal Agnol falsificou um alvará de acordo judicial no qual BRT repassa R$ 5 milhões a um grupo de clientes do advogado. No entanto, após recortar o documento, ele teria fraudado as informações e repassado R$ 50 mil aos clientes.

O advogado foi preso quando dirigia uma caminhonete. No carro dele, a PF apreendeu R$ 200 mil em dinheiro e um passaporte com visto norte-americano. Segundo as investigações, ele pretendia fugir do País na noite de segunda-feira.

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