PF faz operação no RS para coibir fraudes no INSS

A Polícia Federal no Rio Grande do Sul prendeu advogados, contadores e despachantes suspeitos participar de uma organização criminosa que fraudava o INSS e o Ministério do Trabalho; os agentes da Operação Mendax, que em latim seginifica mentira, cumpriram 38 mandados – seis de prisão preventiva, 20 de busca e apreensão e 12 de condução coercitiva  

A Polícia Federal no Rio Grande do Sul prendeu advogados, contadores e despachantes suspeitos participar de uma organização criminosa que fraudava o INSS e o Ministério do Trabalho; os agentes da Operação Mendax, que em latim seginifica mentira, cumpriram 38 mandados – seis de prisão preventiva, 20 de busca e apreensão e 12 de condução coercitiva
 
A Polícia Federal no Rio Grande do Sul prendeu advogados, contadores e despachantes suspeitos participar de uma organização criminosa que fraudava o INSS e o Ministério do Trabalho; os agentes da Operação Mendax, que em latim seginifica mentira, cumpriram 38 mandados – seis de prisão preventiva, 20 de busca e apreensão e 12 de condução coercitiva   (Foto: Leonardo Lucena)


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

Ivan Richard - Repórter da Agência Brasil

A Polícia Federal no Rio Grande do Sul prendeu hoje (30) advogados, contadores e despachantes suspeitos participar de uma organização criminosa que fraudava o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e o Ministério do Trabalho. Os agentes da Operação Mendax, que em latim seginifica mentira, cumpriram 38 mandados – seis de prisão preventiva, 20 de busca e apreensão e 12 de condução coercitiva.

A operação foi desencadeada nas cidades gauchas de Santa Maria, São Martinho da Serra, Viamão, Cidreira, Osório e Porto Alegre. De acordo com a Polícia Federal, os suspeitos captavam pessoas e usavam os documentos delas para inserir dados falsos nos sistemas da Previdência Social, por meio do cadastro de empresas fictícias.

continua após o anúncio

Com isso, segundo as investigações, eram registrados vínculos empregatícios falsos em carteiras de trabalho e, posteriormente, inseridos no sistema da Previdência. Após a inclusão dos dados, os criminosos requisitavam benefícios como auxílio-doença e aposentadoria por tempo de contribuição.

Ainda de acordo com a PF, foram alvo da operação residências de beneficiários falsos, escritórios contábeis e advocatícios, além de postos do INSS, pois havia a suspeita de participação de servidores no esquema.

continua após o anúncio

Operação, segundo a PF, teve a participação de 120 policiais federais, 22 servidores do INSS e o apoio do Ministério da Previdência e da Brigada Militar gaúcha.

continua após o anúncio

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247