PM que matou surfista será indiciado por homicídio

A Delegacia de Polícia de Palhoça (SC) indiciou o policial militar Luis Paulo Mota Brentano pela morte do surfista Ricardo dos Santos, na Guarda do Embaú, praia do Litoral Sul catarinense; de acordo com delegado Marcelo Arruda, o PM cometeu os crimes de homicídio doloso e embriaguez ao volante; a Polícia Civil descartou a hipótese de que o policial tenha agido em legítima defesa, pois não foi encontrado facão no local do crime em posse do surfista, como alegou o soldado em sua versão dos fatos

A Delegacia de Polícia de Palhoça (SC) indiciou o policial militar Luis Paulo Mota Brentano pela morte do surfista Ricardo dos Santos, na Guarda do Embaú, praia do Litoral Sul catarinense; de acordo com delegado Marcelo Arruda, o PM cometeu os crimes de homicídio doloso e embriaguez ao volante; a Polícia Civil descartou a hipótese de que o policial tenha agido em legítima defesa, pois não foi encontrado facão no local do crime em posse do surfista, como alegou o soldado em sua versão dos fatos
A Delegacia de Polícia de Palhoça (SC) indiciou o policial militar Luis Paulo Mota Brentano pela morte do surfista Ricardo dos Santos, na Guarda do Embaú, praia do Litoral Sul catarinense; de acordo com delegado Marcelo Arruda, o PM cometeu os crimes de homicídio doloso e embriaguez ao volante; a Polícia Civil descartou a hipótese de que o policial tenha agido em legítima defesa, pois não foi encontrado facão no local do crime em posse do surfista, como alegou o soldado em sua versão dos fatos (Foto: Leonardo Lucena)


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Rio Grande do Sul 247 - A Delegacia de Polícia de Palhoça (SC) indiciou o policial militar Luis Paulo Mota Brentano pela morte do surfista Ricardo dos Santos, no dia 19 deste mês, após uma discussão na Guarda do Embaú, praia do Litoral Sul catarinense. De acordo com delegado Marcelo Arruda, que presidiu a investigação, o PM cometeu os crimes de homicídio doloso e embriaguez ao volante.

A Polícia Civil descartou a hipótese de que o policial militar tenha agido em legítima defesa, pois não foi encontrado facão no local do crime em posse do surfista, como havia alegado o soldado em sua versão dos fatos.

"Aqueles que me conhecem e já trabalharam comigo sabem que eu jamais iria disparar contra uma pessoa, a não ser em defesa própria ou de terceiros. E àquelas pessoas que não me conhecem, rogo que tenham cautela e prudência ao me PRÉ-julgarem", disse o PM, em nota, nesta semana.

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Porém, laudos periciais apontaram que as balas atingiram o surfista a partir da lateral esquerda do peito e pelas costas. O laudo toxicológico concluiu que, no dia do tiro, o policial tinha consumido uma quantidade significativa de álcool.

O inquérito será encaminhado ao Fórum de Palhoça e o Ministério Público decidirá se vai ou não prestar denúncia contra o soldado.

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