Senador lamenta 'degola' de empregos em estaleiro

O senador Lasier Martins (PDT-RS) lamentou em Plenário o anúncio de demissões de trabalhadores do estaleiro contratado pela Petrobras para construir duas plataformas de petróleo em polo naval no município de Rio Grande, em seu estado; segundo ele, no momento mais de 100 pessoas estão na fila para a "degola" no que era para ser o "próspero e redentor" Polo Naval do Rio Grande; "É uma cena muito triste que ocorre naquele município. Degolas começam a ocorrer simplesmente porque não houve acerto com a empresa que deveria prosseguir a construção das plataformas de petróleo", disse

O senador Lasier Martins (PDT-RS) lamentou em Plenário o anúncio de demissões de trabalhadores do estaleiro contratado pela Petrobras para construir duas plataformas de petróleo em polo naval no município de Rio Grande, em seu estado; segundo ele, no momento mais de 100 pessoas estão na fila para a "degola" no que era para ser o "próspero e redentor" Polo Naval do Rio Grande; "É uma cena muito triste que ocorre naquele município. Degolas começam a ocorrer simplesmente porque não houve acerto com a empresa que deveria prosseguir a construção das plataformas de petróleo", disse
O senador Lasier Martins (PDT-RS) lamentou em Plenário o anúncio de demissões de trabalhadores do estaleiro contratado pela Petrobras para construir duas plataformas de petróleo em polo naval no município de Rio Grande, em seu estado; segundo ele, no momento mais de 100 pessoas estão na fila para a "degola" no que era para ser o "próspero e redentor" Polo Naval do Rio Grande; "É uma cena muito triste que ocorre naquele município. Degolas começam a ocorrer simplesmente porque não houve acerto com a empresa que deveria prosseguir a construção das plataformas de petróleo", disse (Foto: Leonardo Lucena)


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Agência Senado - O senador Lasier Martins (PDT-RS) lamentou em Plenário, nesta sexta-feira (22), o anúncio de demissões de trabalhadores de estaleiro contratado pela Petrobras para construir duas plataformas de petróleo em polo naval no município de Rio Grande, em seu estado. Segundo ele, no momento mais de 100 pessoas estão na fila para a "degola" no que era para ser o "próspero e redentor" Polo Naval do Rio Grande.

— É uma cena muito triste que ocorre naquele município. Degolas começam a ocorrer simplesmente porque não houve acerto com a empresa que deveria prosseguir a construção das plataformas de petróleo — comentou.

Lasier explicou que faltou acordo sobre valor de aditivos reivindicados pela empresa CQG/QUIP para a continuação da montagem das duas plataformas, a P-55 e a P-57. Observou que as demissões são desdobramentos da crise vivida pela Petrobras desde a abertura de investigações para apurar irregularidades na estatal, por meio da Operação Lava Jato.

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— A CQG/QUIP é controlada pela Queiroz Galvão, uma das empreiteiras envolvidas na Lava jato. Portanto, seguem ruindo os sonhos de gaúchos e particularmente de toda a metade do Rio Grande do Sul em razão do que fizeram com a Petrobras e que repercute no Polo Naval do Rio Grande — afirmou.

Desânimo

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Antes, o senador havia ilustrado a má situação da economia nacional por meio da leitura de manchetes de jornais que destacam indicadores de recessão, aumento da capacidade ociosa e no nível de desemprego, com o acúmulo de 500 mil demissões desde janeiro. Ainda sobre a Petrobras, destacou a multiplicação de processos abertos contra empresas por investidores no exterior em razão das irregularidades na estatal.

— Essa é uma grande causa para o agravamento dessas desgraças enfrentadas pela economia brasileira — apontou.

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Como afirmou o senador, há um quadro de mal-estar que se reflete na economia e nas expectativas das pessoas em relação ao futuro. Para ilustrar, ele destacou levantamento realizado em abril pelo Instituto de Pesquisa e Opinião (IPO), do Rio Grande do Sul, a respeito da percepção dos gaúchos sobre a economia do estado e do país. Entre outros dados, a pesquisa apurou que 77, 3% dos gaúchos acreditam que a inflação vai aumentar.

Marcha dos Prefeitos

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O senador destacou ainda a realização na próxima semana, em Brasília, da XVIII Marcha dos Prefeitos.

— Mais uma vez, centenas e centenas de administradores municipais virão a Brasília para reivindicar mais direitos e mais recursos para suas cidades — lembrou.

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Sem condições de participar, porque estará em missão no exterior, ele manifestou apoio às revindicações que serão trazidas pelos prefeitos.

— É notória a penúria enfrentada pela maioria de municípios brasileiros. A situação de municípios deve ser tratada com muita atenção. É sintoma de como o nosso Pacto Federativo se encontra doente — acrescentou.

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