Sartori diz não acreditar em intervenção federal no RS

Apos  três reuniões com Teori Zavascki e depois com os ministros Celso de Mello e Roberto Barroso, no STF, governador do Rio Grande do Sul, Ivo Sartori, disse não acreditar na possibilidade de uma intervenção federal no Estado, sobre a decisão do Tribunal de Justiça do RS que proíbe o parcelamento de salários dos servidores públicoss: “Respeito a opinião de todo mundo, mas não há motivo para isso. A realidade nos enseja sempre a ter perspectivas de melhorias para criar como fizemos atraindo investimentos. Como eu sempre digo. Todos pelo Rio Grande. O Rio Grande é de todos”

Apos  três reuniões com Teori Zavascki e depois com os ministros Celso de Mello e Roberto Barroso, no STF, governador do Rio Grande do Sul, Ivo Sartori, disse não acreditar na possibilidade de uma intervenção federal no Estado, sobre a decisão do Tribunal de Justiça do RS que proíbe o parcelamento de salários dos servidores públicoss: “Respeito a opinião de todo mundo, mas não há motivo para isso. A realidade nos enseja sempre a ter perspectivas de melhorias para criar como fizemos atraindo investimentos. Como eu sempre digo. Todos pelo Rio Grande. O Rio Grande é de todos”
Apos  três reuniões com Teori Zavascki e depois com os ministros Celso de Mello e Roberto Barroso, no STF, governador do Rio Grande do Sul, Ivo Sartori, disse não acreditar na possibilidade de uma intervenção federal no Estado, sobre a decisão do Tribunal de Justiça do RS que proíbe o parcelamento de salários dos servidores públicoss: “Respeito a opinião de todo mundo, mas não há motivo para isso. A realidade nos enseja sempre a ter perspectivas de melhorias para criar como fizemos atraindo investimentos. Como eu sempre digo. Todos pelo Rio Grande. O Rio Grande é de todos” (Foto: Roberta Namour)


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Por Sul 21 

O governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori (PMB), voou as pressas para Brasília, na tarde desta terça-feira (4), para participar de uma série de reuniões de emergência com ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Na pauta, o julgamento do recurso no qual o governo do Estado questiona decisões do Tribunal de Justiça do RS que proíbem o parcelamento de salários dos servidores públicos. O STF começou a apreciar a matéria na última segunda-feira, mas o julgamento foi suspenso após o ministro Teori Zavascki pedir vistas do processo, que deve ser retomado nesta quarta-feira. Antes do pedido de vistas de Teori Zavascki, o presidente do Supremo, Ricardo Lewandowski, alertou que o governo gaúcho poderia até sofrer uma intervenção pelo descumprimento da decisão da Justiça.

Sartori teve três reuniões em sequência na noite desta terça. Primeiro, com Teori Zavascki e depois com os ministros Celso de Mello e Roberto Barroso. O governador saiu desses encontros dizendo não acreditar na possibilidade de uma intervenção federal no Estado. “Respeito a opinião de todo mundo, mas não há motivo para isso. A realidade nos enseja sempre a ter perspectivas de melhorias para criar como fizemos atraindo investimentos. Como eu sempre digo. Todos pelo Rio Grande. O Rio Grande é de todos”, afirmou o governador. Segundo a assessoria de imprensa do Palácio Piratini, a crise financeira pautou as conversas. Acompanhado do procurador-geral do Estado, Euzébio Fernando Ruschel, Sartori entregou um memorial sobre a situação financeira do Estado e apontando as medidas que o governo vem adotando para enfrentar a crise.

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Além disso, o chefe do Executivo gaúcho teria questionado o STF sobre a possibilidade de atrasar os pagamentos da dívida do Estado com a União sem sofrer as sanções previstas legalmente. Como havia feito no dia anterior, Sartori voltou a pedir “serenidade e tranquilidade para superar este momento difícil”. Segundo o governador, “a compreensão da sociedade será fundamental para a superação dessa fase e para permitir que o Estado tenha condições de retomar o desenvolvimento”. Sartori colocou a equipe técnica do governo à disposição dos ministros do STF para prestar todos os esclarecimentos que forem necessários. E destacou a criação de grupo de trabalho para o enfrentamento da crise. Segundo o Palácio Piratini, a coordenação dos trabalhos ficará a cargo da Casa Civil, que também deverá articular a agenda do grupo.

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