'País precisa de ação objetiva contra a crise'

Senadora Ana Amélia (PP-RS) afirmou, em Plenário, que o sistema político não pode transformar a reforma ministerial num jogo de disputa partidária ou em torno de nomes; segundo ela, sugestões não podem colidir com o que a presidente Dilma "precisa e deve fazer"; a seu ver, o importante é que o resultado da reforma possa confirmar a desejada governabilidade; "Não adianta a gente ficar aqui discutindo quem ganhou mais. O país não pode perder tempo com isso, pois o que precisa é de uma ação objetiva, concreta e competente para superar essa fase amarga e perversa que estamos atravessando"

Senadora Ana Amélia (PP-RS) afirmou, em Plenário, que o sistema político não pode transformar a reforma ministerial num jogo de disputa partidária ou em torno de nomes; segundo ela, sugestões não podem colidir com o que a presidente Dilma "precisa e deve fazer"; a seu ver, o importante é que o resultado da reforma possa confirmar a desejada governabilidade; "Não adianta a gente ficar aqui discutindo quem ganhou mais. O país não pode perder tempo com isso, pois o que precisa é de uma ação objetiva, concreta e competente para superar essa fase amarga e perversa que estamos atravessando"
Senadora Ana Amélia (PP-RS) afirmou, em Plenário, que o sistema político não pode transformar a reforma ministerial num jogo de disputa partidária ou em torno de nomes; segundo ela, sugestões não podem colidir com o que a presidente Dilma "precisa e deve fazer"; a seu ver, o importante é que o resultado da reforma possa confirmar a desejada governabilidade; "Não adianta a gente ficar aqui discutindo quem ganhou mais. O país não pode perder tempo com isso, pois o que precisa é de uma ação objetiva, concreta e competente para superar essa fase amarga e perversa que estamos atravessando" (Foto: Leonardo Lucena)


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Agência Senado - A senadora Ana Amélia (PP-RS) afirmou nesta sexta-feira (2), em Plenário, que o sistema político não pode transformar a reforma ministerial num jogo de disputa partidária ou em torno de nomes. Segundo ela, sugestões não podem colidir com o que a presidente Dilma Roussef "precisa e deve fazer". A seu ver, o importante é que o resultado da reforma possa confirmar a desejada governabilidade.

— Não adianta a gente ficar aqui discutindo quem ganhou mais. O país não pode perder tempo com isso, pois o que precisa é de uma ação objetiva, concreta e competente para superar essa fase amarga e perversa que estamos atravessando — comentou.

Ana Amélia ressaltou que todos os setores estão afetados pela crise, como o segmento das pequenas empresas, a seu ver o "motor da economia". Lembrou ainda a situação difícil de muitos estados, onde os servidores estão com atrasos de salários. E observou que o governo já prepara medidas para a Previdência Social, que poderá entrar em "colapso se não forem feitas mudanças urgentes".

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Sonegação

A senadora aproveitou ainda para criticar analistas que, de modo genérico, acusam de sonegação fiscal o setor empresarial. Segundo ela, a Receita Federal deve mesmo se empenhar na cobrança de "devedores contumazes", mas não se pode "generalizar a ideia de que os empresários são os responsáveis pelo que está acontecendo".

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— Não podemos fazer isso porque estaremos cometendo uma grande injustiça. Nossos empresários têm, sim, compromissos sociais com a geração de empregos e renda — defendeu.

Como salientou a senadora, os empreendedores brasileiros também colaboram sempre para os avanços tecnológicos que dinamizam a economia. Lembrou como exemplo o setor agropecuário, em que o país chegou a líder mundial de produção, graças ao empenho dos produtores, trabalhadores, cientistas e pesquisadores.

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Depois de frisar que os sonegadores são minoritários e que é necessário separa o "joio do trigo", Ana Amélia também criticou o próprio sistema tributário nacional. Na avaliação dela, o modelo parece ser o de "criar dificuldades para vender facilidades". Por isso, afirmou, é necessário mudar sua natureza essencial.

Doações

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A senadora voltou ainda a criticar a vedação das contribuições empresariais às campanhas políticas. Disse que o risco é se ter agora apenas a eleição de representantes de igrejas, sindicatos, representações empresarias ou de empresários, que podem se autofinanciar.

Também condenou o recente veto presidencial ao voto impresso. Lembrou que a impressão não seria entregue ao eleitor, mas ficaria depositada para permitir investigações sobre eventuais fraudes, garantindo a transparência e a segurança do voto. Criticou a justificativa de que a impressão envolveria gastos muito elevados (estimados em mais de R$ 1 bilhão). A seu ver, o valor da democracia é mais importante.

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— Está comprovado que as urnas são, sim, passíveis de violação. Nos Estados Unidos não há segurança cibernética. Por conta das ações de hackers, China e Estados Unidos brigam. Será que apenas as urnas brasileiras são invioláveis? — indagou.

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