RS registra o primeiro caso importado de zika

A confirmação foi feita em entrevista coletiva pelo secretário estadual da saúde, João Gabbardo dos Reis; ele salientou que o fato redobra os esforços de combate ao mosquito transmissor da doença, o Aedes aegypti, o mesmo que também é vetor da dengue e chikungunya; durante a entrevista, também foram atualizados os números dos casos de dengue, que subiram para 39 confirmados, sendo seis deles autóctones (quando o contágio acontece dentro do RS)

A confirmação foi feita em entrevista coletiva pelo secretário estadual da saúde, João Gabbardo dos Reis; ele salientou que o fato redobra os esforços de combate ao mosquito transmissor da doença, o Aedes aegypti, o mesmo que também é vetor da dengue e chikungunya; durante a entrevista, também foram atualizados os números dos casos de dengue, que subiram para 39 confirmados, sendo seis deles autóctones (quando o contágio acontece dentro do RS)
A confirmação foi feita em entrevista coletiva pelo secretário estadual da saúde, João Gabbardo dos Reis; ele salientou que o fato redobra os esforços de combate ao mosquito transmissor da doença, o Aedes aegypti, o mesmo que também é vetor da dengue e chikungunya; durante a entrevista, também foram atualizados os números dos casos de dengue, que subiram para 39 confirmados, sendo seis deles autóctones (quando o contágio acontece dentro do RS) (Foto: Leonardo Lucena)


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Rio Grande do Sul 247 - O Rio Grande do Sul registra o primeiro caso importado de zika vírus. A confirmação foi feita em entrevista coletiva, nesta sexta-feira (5), pelo secretário estadual da saúde, João Gabbardo dos Reis. Ele salientou que o fato redobra os esforços de combate ao mosquito transmissor da doença, o Aedes aegypti, o mesmo que também é vetor da dengue e chikungunya. Durante a entrevista, também foram atualizados os números dos casos de dengue, que subiram para 39 confirmados, sendo seis deles autóctones (quando o contágio acontece dentro do RS). 

O caso de zika é de uma mulher de 30 anos, que contraiu o vírus em viagem ao Mato Grosso. A notificação ocorreu dia 4 de janeiro e a confirmação laboratorial saiu na última quarta-feira (3). Imediatamente após a notificação, e mesmo sem resultado confirmativo, a vigilância em saúde de Porto Alegre já realizou ações de bloqueio e procura de possíveis focos na área passível de transmissão, no bairro Jardim Carvalho. A mulher já se recuperou da doença. 

Devido ao caso, o secretário Gabbardo reforça que é cada vez mais necessário ter atenção a locais com água parada, que é onde o inseto deposita seus ovos. “Cerca 75% dos locais onde encontramos larvas do Aedes encontram-se dentro dos pátios e até nas áreas internas das residências. Por isso é necessário um esforço de todos”, ressaltou.

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Uma das oportunidades para a mobilização será no próximo sábado, 13 de fevereiro – o Dia D de combate ao mosquito. Na data, toda a população está convocada para ajudar na prevenção e eliminação de possíveis criadouros. No RS, a ação contará ainda com um contingente de 60 mil profissionais que farão desde a visita a domicílios - passando orientações e verificando possíveis locais com água parada - até um mutirão de limpeza de áreas públicas e tratamento de resíduos.

Dengue

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Nesta sexta-feira (5), a SES divulgou um novo boletim epidemiológico de dengue, chikungunya e zika vírus. Com dados fechados até a última quarta-feira (3), os números já tiveram uma nova atualização durante a coletiva, com o registro de três casos autóctones de dengue em Porto Alegre, confirmados nessa quinta-feira (4). Com eles, o RS passa a ter registrados 39 casos de dengue. Desses, 33 são importados. Os seis autóctones ocorreram em Porto Alegre (três casos), Guaíba, Viamão e São Paulo das Missões.

Aplicativo para apoio às ações

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Também nesta sexta-feira foi apresentado um novo aplicativo lançado por meio da parceria da SES com o Telessaúde/RS, da Ufrgs. Além da ferramenta direcionada à população em geral, disponível desde o mês passado, um segundo programa foi criado para ajudar os agentes de combate a endemias, agentes comunitários de saúde e militares que atuam na campanha. Nele, poderão ser armazenados dados em tempo real de visitas domiciliares, produção de relatórios, obter informações educativas e realizar o contato com o 0800 645 3308, em busca de apoio nas atividades. Ele já está disponível para o sistema Android e, em poucos dias, também para o iOS.

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