Polícia usa spray de pimenta em protesto contra Temer

Sindicalistas que protestavam e tentavam entrar no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS), na região metropolitana de Porto Alegre, foram retirados da área de acesso por soldados do Batalhão de Choque da Brigada Militar; o grupo tentava ter acesso a uma área onde Michel Temer realiza a entrega de 61 ambulâncias do Samu; manifestantes afirmaram que os policiais usaram gás de pimenta e empurraram o grupo para fora do parque 

Sindicalistas que protestavam e tentavam entrar no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS), na região metropolitana de Porto Alegre, foram retirados da área de acesso por soldados do Batalhão de Choque da Brigada Militar; o grupo tentava ter acesso a uma área onde Michel Temer realiza a entrega de 61 ambulâncias do Samu; manifestantes afirmaram que os policiais usaram gás de pimenta e empurraram o grupo para fora do parque 
Sindicalistas que protestavam e tentavam entrar no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS), na região metropolitana de Porto Alegre, foram retirados da área de acesso por soldados do Batalhão de Choque da Brigada Militar; o grupo tentava ter acesso a uma área onde Michel Temer realiza a entrega de 61 ambulâncias do Samu; manifestantes afirmaram que os policiais usaram gás de pimenta e empurraram o grupo para fora do parque  (Foto: José Barbacena)


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Rio Grande do Sul 247 - Sindicalistas que protestavam e tentavam entrar no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS), na região metropolitana de Porto Alegre, foram retirados da área de acesso por soldados do Batalhão de Choque da Brigada Militar. O grupo tentava ter acesso a uma área onde Michel Temer realiza a entrega de 61 ambulâncias do Samu.

Os manifestantes afirmaram que os policiais usaram gás de pimenta e empurraram o grupo para fora do parque. O portão foi fechado logo em seguida. O tenente-coronel José Nilo Correa, do 34º BPM, confirmou o uso de força para retirar os manifestantes.

O militar disse que os sindicalistas usaram cabos de bandeiras e pedras para atacar os policias. O protesto reuniu sindicalistas do funcionalismo público federal e estadual, além de CUT (Central Única dos Trabalhadores), CTB e NCST (Nova Central Sindical de Trabalhadores). Em outros dois portões de acesso também houve protesto, mas sem registro de violência.

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