Pimenta questiona viagem de Janot a Davos

"Não encontrei nas atribuições da PGR, fundamento legal para viagem de Janot a Davos. Vou protocolar um pedido de informações sobre isso", escreve o deputado no Twitter, sobre a participação do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, no Fórum Econômico Mundial, na Suíça, para falar da Operação Lava Jato; "Quero saber tb se as despesas foram custeadas pela PGR ou pelos organizares do fórum em Davos", questiona ainda

"Não encontrei nas atribuições da PGR, fundamento legal para viagem de Janot a Davos. Vou protocolar um pedido de informações sobre isso", escreve o deputado no Twitter, sobre a participação do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, no Fórum Econômico Mundial, na Suíça, para falar da Operação Lava Jato; "Quero saber tb se as despesas foram custeadas pela PGR ou pelos organizares do fórum em Davos", questiona ainda
"Não encontrei nas atribuições da PGR, fundamento legal para viagem de Janot a Davos. Vou protocolar um pedido de informações sobre isso", escreve o deputado no Twitter, sobre a participação do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, no Fórum Econômico Mundial, na Suíça, para falar da Operação Lava Jato; "Quero saber tb se as despesas foram custeadas pela PGR ou pelos organizares do fórum em Davos", questiona ainda (Foto: Gisele Federicce)


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247 – O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) questiona o objetivo e os custos da viagem do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, onde discursou nesta quarta-feira 18 sobre a Operação Lava Jato.

"Não encontrei nas atribuições da PGR, fundamento legal para viagem de Janot a Davos. Vou protocolar um pedido de informações sobre isso", escreveu o deputado no Twitter. "Quero saber tb se as despesas foram custeadas pela PGR ou pelos organizares do fórum em Davos", cobrou.

"Afinal de contas se o MPF não age de ofício para apurar essas coisas, vou provocá-lo para que cumpra suas atribuições Constitucionais", completou. Em Davos, Janot destacou os trabalhados da Lava Jato no combate à corrupção e foi parabenizado pelo presidente paraguaio Horácio Cartes, alvo de várias acusações, como tráfico de drogas e evasão de divisas (leia aqui).

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